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DATA DA PUBLICAÇÃO 16/08/2011 | Internacional
Obama viaja de ônibus para ganhar simpatia da população
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, continuará nesta terça-feira (16) sua viagem de ônibus por três estados rurais do país para promover sua agenda econômica e resistir ao entusiasmo republicano com as eleições presidenciais do próximo ano.

A opção pelo veículo foi para o presidente estar mais próximo das comunidades rurais.

Após se dedicar na segunda-feira (15) a Minnesota e ao estado de Iowa - fundamental por ser o primeiro a votar na temporada de primárias -, o presidente realiza nesta terça uma reunião com eleitores na localidade de Peosta, no mesmo estado, para tratar sobre a economia rural.

No encontro, Obama deve apresentar uma série de iniciativas para a geração de empregos em comunidades rurais. O governante americano concluirá sua viagem, a primeira que efetua em ônibus desde a campanha eleitoral de 2008, na quarta-feira (17) no estado de Illinois.

O presidente, cuja popularidade se encontra abaixo dos 40% segundo as últimas pesquisas, quer centrar o discurso de sua viagem por Minnesota, Iowa e Illinois na geração de emprego, a questão que mais preocupa os eleitores e que pode ser decisiva para sua reeleição no próximo ano.

Com isso, Obama procura retomar a iniciativa após duas semanas centradas nas discussões políticas em torno do teto da dívida, o rebaixamento da qualificação do crédito soberano dos EUA e a primeira consulta extraoficial entre as bases republicanas, que deu um forte impulso à candidatura da legisladora Michelle Bachmann, favorita do movimento direitista Tea Party à presidência americana.

Críticas ao presidente

Os republicanos criticaram a viagem de Obama, dizendo que ele está fazendo campanha com dinheiro público, e enfatizaram as dificuldades que os EUA enfrentam nas questões do emprego, dívida pública e estagnação econômica.

Uma pesquisa Gallup concluída no sábado (13) mostrou que Obama tem aprovação de apenas 39% da população – o menor índice do seu mandato –, mas pesquisas recentes indicam que o Congresso está com uma imagem bem pior, depois do prolongado debate sobre a ampliação do teto de endividamento do país.

Mas a indignação com tal situação não era visível na primeira escala de Obama, que foi questionado sobre educação, saúde pública e previdência, entre outros assuntos, mas não foi incomodado sobre questões econômicas.

Ao falar sobre geração de emprego, Obama destacou suas propostas para desafogar a folha de pagamento, concluir acordos de livre comércio com outros países e autorizar projetos de infraestrutura como forma de criar empregos na construção civil.

Em seu encontro com eleitores em Cannon Falls (Minnesota), o presidente pediu que pressionem o Congresso para que pare com os "jogos políticos" e aprove medidas para criar empregos.

- Não há escassez de ideias sobre como pôr as pessoas para trabalhar, o que se precisa é de ação por parte do Congresso.

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Por R7 - Efe
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