DATA DA PUBLICAÇÃO 24/01/2017 | Cultura
O recomeço após a morte
A única certeza da vida desde o primeiro suspiro é que um dia todos irão morrer. Alguns se vão seguindo o curso natural. Outros ‘furam a fila’ e partem precocemente, deixando desolados para sempre pais, amigos, mulheres, maridos e quem quer que seja. O drama Beleza Oculta, que chega aos cinemas nesta quinta-feira, conta a história de recomeço de um homem após viver uma grande tragédia.
Na trama, Howard (Will Smith, de Esquadrão Suicida, Um Homem Entre Gigantes), um executivo bem-sucedido no ramo da publicidade, perde sua única filha, de 6 anos, e se isola do mundo. Deprimido, ele busca respostas do universo, escrevendo cartas para o amor, o tempo e a morte, deixando seus melhores amigos preocupados. No entanto, o que parecia impossível se torna realidade quando essas três partes decidem responder seus questionamentos e tentam fazê-lo enxergar que mesmo a maior perda pode revelar momentos de descoberta e de beleza.
Apesar de triste, a trama tem sacadas cômicas que descontraem o espectador. A relação entre o personagem principal – interpretado por Will Smith – e as três partes do universo surpreende de forma positiva. As constantes cenas do protagonista andando de bicicleta sem rumo enquanto agoniza em meio à dor pode dar a sensação de que a trama está engasgada. Além disso, o papel de um pai fracassado relembra o personagem vivido por Smith em À Procura da Felicidade.
O elenco é de peso. Além do protagonista, o time escolhido pelo diretor David Frankel (Marley & Eu, O Diabo Veste Prada) conta ainda com Edward Norton (Birdman); Keira Knightley (O Jogo da Imitação); Michael Peña (Perdido em Marte); Naomie Harris (007 Contra Spectre), Jacob Latimore (Maze Runner: Correr ou Morrer), além de Kate Winslet (O Leitor, Steve Jobs) e Helen Mirren (A Rainha, Trumbo – Lista Negra).
Nos Estados Unidos – onde o filme estreou no dia 16 de dezembro do ano passado – o longa não agradou a crítica. Além disso, o filme arrecadou apenas US$ 7 milhões na estréia, se tornando a pior bilheteria de abertura da carreira de Smith.
Quem quiser garantir lugar, na região o filme está confirmado em salas de Santo André, São Bernardo e São Caetano.
Na trama, Howard (Will Smith, de Esquadrão Suicida, Um Homem Entre Gigantes), um executivo bem-sucedido no ramo da publicidade, perde sua única filha, de 6 anos, e se isola do mundo. Deprimido, ele busca respostas do universo, escrevendo cartas para o amor, o tempo e a morte, deixando seus melhores amigos preocupados. No entanto, o que parecia impossível se torna realidade quando essas três partes decidem responder seus questionamentos e tentam fazê-lo enxergar que mesmo a maior perda pode revelar momentos de descoberta e de beleza.
Apesar de triste, a trama tem sacadas cômicas que descontraem o espectador. A relação entre o personagem principal – interpretado por Will Smith – e as três partes do universo surpreende de forma positiva. As constantes cenas do protagonista andando de bicicleta sem rumo enquanto agoniza em meio à dor pode dar a sensação de que a trama está engasgada. Além disso, o papel de um pai fracassado relembra o personagem vivido por Smith em À Procura da Felicidade.
O elenco é de peso. Além do protagonista, o time escolhido pelo diretor David Frankel (Marley & Eu, O Diabo Veste Prada) conta ainda com Edward Norton (Birdman); Keira Knightley (O Jogo da Imitação); Michael Peña (Perdido em Marte); Naomie Harris (007 Contra Spectre), Jacob Latimore (Maze Runner: Correr ou Morrer), além de Kate Winslet (O Leitor, Steve Jobs) e Helen Mirren (A Rainha, Trumbo – Lista Negra).
Nos Estados Unidos – onde o filme estreou no dia 16 de dezembro do ano passado – o longa não agradou a crítica. Além disso, o filme arrecadou apenas US$ 7 milhões na estréia, se tornando a pior bilheteria de abertura da carreira de Smith.
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