DATA DA PUBLICAÇÃO 04/08/2017 | Saúde e Ciência
O kit simples feito com camisinha que pode salvar vidas de mulheres após o parto
Ao custo inferior a R$ 16, dispositivo evita hemorragias e tem alta taxa de sucesso.
Como uma camisinha, um cateter e uma seringa podem reduzir a mortalidade materna?
Uma mulher morre a cada dois minutos no mundo durante a gravidez ou o parto.
A hemorragia é a maior causa das mortes.
A solução geralmente está no uso do chamado cateter balão de tamponamento uterino (UBT na sigla inglesa), usado para o controle ou redução temporária da hemorragia pós-parto.
Este aparelho, entretanto, pode custar mais de R$ 1,3 mil, o que o torna inviável em países mais pobres.
Mas uma nova versão mais barata, que usa camisinhas, custa menos de R$ 16.
Anne Mulinge trabalha como parteira na capital do Quênia, Nairóbi.
"Colocamos o cateter dentro da camisinha. Então, precisamos amarrá-la", explica.
"Vamos supor que isso seja o útero. Você pode colocá-la ali usando seus dedos."
"Essa é a solução salina. Veja como a camisinha infla o que acaba causando muita pressão dentro do útero para impedir os sangramentos", acrescenta.
As parteiras estão sendo treinadas para usar o kit em toda a África.
No início do ano passado, Mulinge teve pouco tempo para salvar a vida de uma mãe.
Minutos depois de a placenta ter sido removida, ela começou a sangrar sem parar.
Mulinge pegou o kit e o colocou em uso.
Em 5 minutos, o fluxo de sangue cessou.
"A mãe deixou o hospital passando bem, com o bebê. Ela está muito feliz", diz Mulinge.
Até agora, testes mostraram que o kit tem uma alta taxa de sucesso.
Como uma camisinha, um cateter e uma seringa podem reduzir a mortalidade materna?
Uma mulher morre a cada dois minutos no mundo durante a gravidez ou o parto.
A hemorragia é a maior causa das mortes.
A solução geralmente está no uso do chamado cateter balão de tamponamento uterino (UBT na sigla inglesa), usado para o controle ou redução temporária da hemorragia pós-parto.
Este aparelho, entretanto, pode custar mais de R$ 1,3 mil, o que o torna inviável em países mais pobres.
Mas uma nova versão mais barata, que usa camisinhas, custa menos de R$ 16.
Anne Mulinge trabalha como parteira na capital do Quênia, Nairóbi.
"Colocamos o cateter dentro da camisinha. Então, precisamos amarrá-la", explica.
"Vamos supor que isso seja o útero. Você pode colocá-la ali usando seus dedos."
"Essa é a solução salina. Veja como a camisinha infla o que acaba causando muita pressão dentro do útero para impedir os sangramentos", acrescenta.
As parteiras estão sendo treinadas para usar o kit em toda a África.
No início do ano passado, Mulinge teve pouco tempo para salvar a vida de uma mãe.
Minutos depois de a placenta ter sido removida, ela começou a sangrar sem parar.
Mulinge pegou o kit e o colocou em uso.
Em 5 minutos, o fluxo de sangue cessou.
"A mãe deixou o hospital passando bem, com o bebê. Ela está muito feliz", diz Mulinge.
Até agora, testes mostraram que o kit tem uma alta taxa de sucesso.
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