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DATA DA PUBLICAÇÃO 30/12/2007 | Economia
Número de temporários aumenta 43%
O Natal deste ano ainda rende bons resultados para o comércio e à geração de empregos. Afinal, 43% dos comerciantes contrataram funcionários temporários, contra 37% em 2006. A intenção de efetivar também cresceu: 83% dos empresários pretendem fazer isso, contra 74% no ano passado.

Além disso, a pesquisa feita pela Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) no dia 26 deste mês, revelou que a maioria dos empresários (40%) contratou cinco ou mais temporários. Em 2006, 52% dos varejistas empregaram até dois funcionários sazonais.

“Este cenário é fruto de um conjunto de vários fatores, como a expansão do crédito, o aumento da massa salarial e a competitividade com os produtos importados, o que faz com que os produtos nacionais tenham queda nos preços”, analisa a assessora econômica da Fecomercio, Julia Ximenes.

Ela completa que o aumento nas contratações dos temporários e na intenção de efetivá-los também está atrelado ao aquecimento das vendas e na estabilidade econômica.

Exemplo disso é que, segundo a federação, o faturamento gerado pelas vendas de Natal cresceu 6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Ou seja, o dobro de 2006, que correspondeu a 3%.

O destaque, mais uma vez, é para os produtos semiduráveis, como o setor de vestuário e calçados, que apresentou um crescimento na ordem de 7%.

Facilidades
O estudo mostra que além das facilidades de oferta de crédito, as lojas apostaram nos descontos especiais, ao invés das ofertas relâmpago. “Notamos que a estratégia dos empresários é facilitar ainda mais a vida dos clientes”, disse Julia Ximenes.

Ela explica que, as promoções especiais foram usadas por 54% dos comerciantes, enquanto 32% optaram pela oferta relâmpago. “O consumidor busca parcelamentos suaves”, completa.

Pagamento
Já em relação à modalidade preferida pelos consumidores o estudo da Fecomercio aponta que para pagar as compras, mais uma vez prevaleceu o uso do cartão de crédito, que respondeu por 62% do consumo. O pagamento à vista foi a escolha de 30% dos compradores, seguido do cheque pré-datado (5%).

Por Tauana Marin - Diário do Grande ABC
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