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DATA DA PUBLICAÇÃO 07/08/2014 | Saúde e Ciência
Número de mortos pelo ebola na África chega a 932, diz OMS
45 mortes foram registradas entre os dias 2 e 4 de agosto.

Países afetados são Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria.


Balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta quarta-feira (6) aponta que a epidemia do vírus ebola na África Ocidental já matou 932 pessoas. Segundo a OMS, 45 mortes foram registradas entre os dias 2 e 4 de agosto.

Os países afetados pela epidemia são Libéria, Guiné, Serra Leoa e Nigéria.

O número de casos suspeitos, prováveis e confirmados subiu 108 no mesmo período, chegando a 1.711. Das mortes recentemente notificadas, 27 foram na Libéria, que teve 516 casos e 282 mortes pela doença desde que o surto começou, em fevereiro.

A Guiné, onde foi identificado o primeiro foco, teve 10 novos casos e 5 mortes, enquanto em Serra Leoa, 45 novos casos aumentaram o número total para 691, com 13 mortes recentemente notificadas, elevando o número de mortos no país para 286.

Na Nigéria, o quarto país a ser afetado, o número de casos suspeitos subiu de 4 para 9. Os dados da OMS incluem uma morte na Nigéria, de um homem que passou mal ao chegar no país de avião, em um voo que saiu da Libéria, via Gana e Togo.

Uma enfermeira que tratou dele também morreu, disse o ministro da Saúde da Nigéria nesta quarta-feira.

Os números da OMS não fazem menção à Arábia Saudita, onde um homem morreu na quarta-feira depois de voltar de uma viagem de negócios em Serra Leoa.

A OMS reúne um Comitê de Emergência na quarta e na quinta-feira para decidir se o surto constitui uma emergência de saúde pública de alcance internacional e, em caso afirmativo, o que fazer sobre isso.

A diretora-geral da organização, Margaret Chan, informou representantes nacionais na terça-feira, segundo um comunicado da OMS, e esboçou uma ação tripla: intensificação das medidas nos quatro países afetados, medidas para reduzir a propagação internacional, e o tratamento de uma área da África Ocidental como um "setor unificado".

Essa área -na fronteira de Serra Leoa, Guiné e Libéria- estaria sujeita a "medidas de saúde pública destinadas a reduzir o movimento dentro e fora da área", disse o comunicado.

Por G1 - France Presse
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