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DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2009 | Tecnologia
Número de aparelhos de GPS deve dobrar este ano no Brasil
Mesmo com a crise econômica, o número de aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global, na sigla em inglês) deverá dobrar este ano no Brasil. A previsão otimista é do vice-presidente sênior da TomTom para América Latina, Benoit Simeray, que também acredita que o mercado brasileiro responderá, em breve, por 50% de toda a região latino-americana.

"O Brasil deverá se tornar o mercado mais crescente da América Latina", prevê Simeray.

O crescimento do mercado de GPS no Brasil já é notório e o bom resultado estimulou outras empresas a investirem neste segmento, como a Motorola, que lançou a sua linha de produtos no início de abril.

"Com certeza o mercado brasileiro é atraente", garante o gerente de produtos da Motorola Brasil, Luís Pássaro. O executivo explica a tendência de alta com base na medição da frota de veículos realizada pelo Detran-SP (Departamento Estadual de Trânsito). Segundo o órgão, o Estado de São Paulo possui 12,5 milhões de veículos, o que corresponde a um mercado consumidor extremamente expressivo para os fabricantes de GPS.

Popularidade - Inicialmente desconhecido, o GPS está se tornando cada vez mais popular com o passar do tempo. Prova disso é que até o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) entrou de cabeça neste mercado e disponibilizou um serviço gratuito que fornece pontos geográficos do território brasileiro para ser utilizado no aparelho.

Como todo item tecnológico de consumo, a popularidade também deverá derrubar o preço dos aparelhos. A expectativa em relação a este segmento é que isso deverá ocorrer somente em 2010. "Acredito que nenhuma empresa seja capaz de atingir classes mais populares ainda em 2009", opinou vice-presidente sênior da TomTom.

Confiabilidade - Os motoristas que já utilizam o GPS costumam reclamar da falta de precisão do aparelho até mesmo nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. De acordo com Benoit Simeray, esta ‘falha'' pode ser considerada normal, já que "entre 10% e 15% das redes rodoviárias sofrem mudanças a cada ano".

"As alterações (de rotas) são incluídas em um novo mapa de dados que, por sua vez, é processado e compilado por empresas de navegação por satélite. O processo é complexo e demorado", conta Simeray.

Por Luiz Guilherme Gerbelli - Diário Online
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