DATA DA PUBLICAÇÃO 10/06/2011 | Cidade
Núcleo de Prevenção às Violências apresenta políticas públicas na FAMA
A apresentação da palestra Políticas públicas de prevenção às violências em Mauá e os Jogos Cooperativos como estratégia de Cultura de Paz é uma das metodologias adotadas pela Secretaria de Saúde de Mauá, por meio do Núcleo de Prevenção às Violências em Prol da Saúde (Previsa), como forma de promover a não-violência e divulgar os estudos, serviços e políticas pertinentes. O trabalho foi desenvolvido nesta terça-feira (7), na Faculdade de Mauá, aos alunos do 6º e 7º período do curso de Serviço Social, que, na rotina profissional depois de graduados, enfrentam situações em que o atendimento está relacionado à violência.
Os Jogos Cooperativos como Estratégia de Cultura de Paz foram explicados pela professora Marilza Marques, da Previsa. “Eles possibilitam mudanças nas atitudes que se respaldam em processos de ensino/aprendizagem, procurando incentivar o trabalho em equipe ou em rede de serviços, buscando valorizar as competências individuais. O resultado é um trabalho de qualidade e representativo.” Segundo a professora é preciso resgatar valores essenciais para a paz e a convivência, como respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, escutar para compreender, preservar o planeta e redescobrir a solidariedade.
Walkíria Zachêu, coordenadora do Previsa, expôs o trabalho realizado junto aos grupos técnicos que envolvem as secretarias de Assistência Social, Comunicação, Cultura, Esportes e Lazer, Educação, Saúde e Segurança Pública, além da Delegacia de Defesa da Mulher, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Diretoria Regional de Ensino.
Também foi apresentado o levantamento do perfil dos casos de violência atendidos na rede municipal de Saúde desde 2008, que se assemelham aos dados nacionais. Os registros revelam que, em 2010, 68% dos casos de violência ocorreram dentro de casa; as mulheres são as mais agredidas, principalmente as com idade entre 20 e 29 anos; e entre os agressores destaca-se, em primeiro lugar, o cônjuge, seguido de amigo da família e o próprio pai.
A denúncia dos casos de violência deve ser dirigida às autoridades, para que o criminoso possa ser punido. Devem-se evitar atitudes que incentivem o ato conhecido de “fazer justiça com as próprias mãos”, esclarece Walkíria. Para os estudantes, foram abordados os oito eixos da Cultura de Paz, propostos pela Unesco em seu Plano de Ação: Cultura de Paz por meio da Educação; Economia sustentável e desenvolvimento social; Compromisso com todos os direitos humanos; Equidade entre os gêneros; Participação democrática; Compreensão – tolerância – solidariedade; Comunicação participativa e livre fluxo de informações e conhecimento; Paz e segurança internacional.
Os Jogos Cooperativos como Estratégia de Cultura de Paz foram explicados pela professora Marilza Marques, da Previsa. “Eles possibilitam mudanças nas atitudes que se respaldam em processos de ensino/aprendizagem, procurando incentivar o trabalho em equipe ou em rede de serviços, buscando valorizar as competências individuais. O resultado é um trabalho de qualidade e representativo.” Segundo a professora é preciso resgatar valores essenciais para a paz e a convivência, como respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, escutar para compreender, preservar o planeta e redescobrir a solidariedade.
Walkíria Zachêu, coordenadora do Previsa, expôs o trabalho realizado junto aos grupos técnicos que envolvem as secretarias de Assistência Social, Comunicação, Cultura, Esportes e Lazer, Educação, Saúde e Segurança Pública, além da Delegacia de Defesa da Mulher, da Ordem dos Advogados do Brasil e da Diretoria Regional de Ensino.
Também foi apresentado o levantamento do perfil dos casos de violência atendidos na rede municipal de Saúde desde 2008, que se assemelham aos dados nacionais. Os registros revelam que, em 2010, 68% dos casos de violência ocorreram dentro de casa; as mulheres são as mais agredidas, principalmente as com idade entre 20 e 29 anos; e entre os agressores destaca-se, em primeiro lugar, o cônjuge, seguido de amigo da família e o próprio pai.
A denúncia dos casos de violência deve ser dirigida às autoridades, para que o criminoso possa ser punido. Devem-se evitar atitudes que incentivem o ato conhecido de “fazer justiça com as próprias mãos”, esclarece Walkíria. Para os estudantes, foram abordados os oito eixos da Cultura de Paz, propostos pela Unesco em seu Plano de Ação: Cultura de Paz por meio da Educação; Economia sustentável e desenvolvimento social; Compromisso com todos os direitos humanos; Equidade entre os gêneros; Participação democrática; Compreensão – tolerância – solidariedade; Comunicação participativa e livre fluxo de informações e conhecimento; Paz e segurança internacional.
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