DATA DA PUBLICAÇÃO 12/08/2012 | Saúde e Ciência
Novo tipo de gripe suína ataca 158 pessoas em uma semana nos EUA
Imagem Ilustrativa. Foto: mundodastribos.com
Apesar do grande número de pessoas infectadas, a nova gripe não parece ser perigosa
O número de norte-americanos com um novo tipo de gripe H1N1 saltou de 29 para 158 em uma semana. A maioria dos novos casos apareceu em Ohio e Indiana.
Apesar do grande número de pessoas infectadas, a nova gripe não parece ser perigosa. De todos os pacientes, apenas dois foram internados e ninguém morreu. Outra boa notícia é que a gripe parece não ser transmitida entre humanos.
Epidemiologistas do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) constataram que as principais vítimas são crianças. Isso provavelmente acontece porque muitas delas visitaram porcos em feiras agropecuárias.
As autoridades de saúde norte-americanas advertiram na semana passada que os participantes de feira devem evitar tomar alimentos e bebidas em celeiros. Outra recomendação é lavar as mãos após se aproximar dos animais. Mulheres grávidas, crianças, idosos e pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos fazem parte do grupo de risco de desenvolver a cepa da gripe.
Saiba como evitar a gripe suína
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
Principais sintomas
Os sintomas da gripe suína são muito parecidos com os da gripe comum. Mas, em geral, eles são mais fortes e mais difíceis de serem controlados.
Fique atento se tiver febre acima de 38ºC, tosse, dores nas articulações, de garganta e de cabeça, prostração, dificuldade respiratória e vômitos.
Evite tomar remédios por conta própria e procure um médico, de preferência, nas primeiras 48 horas do surgimento dos sintomas.
O número de norte-americanos com um novo tipo de gripe H1N1 saltou de 29 para 158 em uma semana. A maioria dos novos casos apareceu em Ohio e Indiana.
Apesar do grande número de pessoas infectadas, a nova gripe não parece ser perigosa. De todos os pacientes, apenas dois foram internados e ninguém morreu. Outra boa notícia é que a gripe parece não ser transmitida entre humanos.
Epidemiologistas do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) constataram que as principais vítimas são crianças. Isso provavelmente acontece porque muitas delas visitaram porcos em feiras agropecuárias.
As autoridades de saúde norte-americanas advertiram na semana passada que os participantes de feira devem evitar tomar alimentos e bebidas em celeiros. Outra recomendação é lavar as mãos após se aproximar dos animais. Mulheres grávidas, crianças, idosos e pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos fazem parte do grupo de risco de desenvolver a cepa da gripe.
Saiba como evitar a gripe suína
• Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
• Evitar locais com aglomeração de pessoas.
• Evitar o contato direto com pessoas doentes.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.
• Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes às áreas afetadas.
• Não usar medicamentos sem orientação médica.
Principais sintomas
Os sintomas da gripe suína são muito parecidos com os da gripe comum. Mas, em geral, eles são mais fortes e mais difíceis de serem controlados.
Fique atento se tiver febre acima de 38ºC, tosse, dores nas articulações, de garganta e de cabeça, prostração, dificuldade respiratória e vômitos.
Evite tomar remédios por conta própria e procure um médico, de preferência, nas primeiras 48 horas do surgimento dos sintomas.
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