DATA DA PUBLICAÇÃO 05/02/2011 | Esportes
Novo protesto corintiano é marcado por confronto com a polícia
Cerca de 300 torcedores do Corinthians compareceram ao CT Joaquim Grava, na zona leste de São Paulo, na manhã deste sábado, para protestar contra o time pela eliminação na Taça Libertadores.
Enquanto o ônibus com a delegação não chegava, os torcedores, a maioria membro da Gaviões da Fiel, principal facção do Corinthians, exibiram faixas com mensagens ofensivas aos jogadores e ao presidente Andres Sanchez. Além de entoar gritos de guerra e ameaças ao elenco.
"Com Sanchez, sem chances", diz uma das faixas. "Ingresso R$ 500, futebol R$ 1,99" e "R$ 500 para ver esse lixo de futebol? Vocês não estão valendo nem R$ 0,50", eram outras.
Cerca de seis viaturas da Polícia Militar estavam no local, com aproximadamente 30 políciais. Quando o ônibus com a delegação do Corinthians chegou, por volta das 9h40min, os torcedores começaram a atirar pedras e tentaram impedir o acesso do veículo ao CT. A polícia respondeu à torcida com bombas de efeito moral e balas de borracha.
Os torcedores ainda pediram a saída de Sanchez e ameaçaram o elenco com gritos de guerra. "Quem não joga por amor, joga por terror", foi um dos gritos.
Os únicos jogadores poupados foram Jorge Henrique, Júlio César e Alessandro. O restante foi chamado de "pipoqueiro" pelos torcedores.
Os portões do CT Joaquim Grava permaneceram fechados e a imprensa aguardou do lado de fora, sem contato com os jogadores. Um jornalista foi atingido por um torcedor com um bambu. Outros foram intimidados.
Enquanto o ônibus com a delegação não chegava, os torcedores, a maioria membro da Gaviões da Fiel, principal facção do Corinthians, exibiram faixas com mensagens ofensivas aos jogadores e ao presidente Andres Sanchez. Além de entoar gritos de guerra e ameaças ao elenco.
"Com Sanchez, sem chances", diz uma das faixas. "Ingresso R$ 500, futebol R$ 1,99" e "R$ 500 para ver esse lixo de futebol? Vocês não estão valendo nem R$ 0,50", eram outras.
Cerca de seis viaturas da Polícia Militar estavam no local, com aproximadamente 30 políciais. Quando o ônibus com a delegação do Corinthians chegou, por volta das 9h40min, os torcedores começaram a atirar pedras e tentaram impedir o acesso do veículo ao CT. A polícia respondeu à torcida com bombas de efeito moral e balas de borracha.
Os torcedores ainda pediram a saída de Sanchez e ameaçaram o elenco com gritos de guerra. "Quem não joga por amor, joga por terror", foi um dos gritos.
Os únicos jogadores poupados foram Jorge Henrique, Júlio César e Alessandro. O restante foi chamado de "pipoqueiro" pelos torcedores.
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