DATA DA PUBLICAÇÃO 05/07/2008 | Veículos
Novo Gol fica mais atraente
Depois de muita expectativa, a Volkswagen apresentou o novo Gol no domingo, com uma grande festa na fábrica de São Bernardo, que teve a presença do presidente Lula e show com nomes como Evandro Mesquita, Samuel Rosa e Ivete Sangalo.
Na segunda-feira, foi a vez de os executivos da montadora explicarem como foi o desenvolvimento do projeto. Também foram anunciados os preços. A versão com motor 1.0 parte de R$ 28.890 e o 1.6 começa em R$ 32.290. O Gol Geração 4 com duas portas continua sendo o modelo de entrada da marca, com preço de R$ 27.120, mas a rede de concessionárias têm trabalhado com bônus de R$ 1.500.
Para o desenvolvimento da nova geração do modelo mais vendido do País - que teve 138.880 unidades comercializadas de janeiro a junho deste ano, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) -, as áreas de engenharia da VW do Brasil e da matriz, na Alemanha, utilizaram modernos recursos de tecnologia da informação.
A carroceria, incluindo sua rigidez estática e dinâmica, foi traçada primeiro em CAE (Computer-Aided Engineering). Testes de impacto dianteiro e traseiro também foram feitos virtualmente e os resultados foram confirmados por testes reais (crash-tests).
O motor deixou de ser longitudinal para ser transversal e uma nova plataforma foi desenhada, tendo como base a do Polo. Para saber o que queria o comprador do modelo, a VW realizou seis clínicas durante dois anos e meio com consumidores.
O processo de criação começou com maquetes feitas pela equipe de Design & Package da VW em São Bernardo, sob o comando de Gerson Barone, gerente da área.
Depois, dois temas foram enviados ao Centro de Design em Potsdam (Alemanha), e o melhor deles recebeu retoques de aperfeiçoamento do brasileiro Luiz Alberto Veiga, criador do Fox e chefe da equipe de designers brasileiros no local. Antes de ganhar as linhas definitivas, o projeto recebeu um leve refinamento nos estúdios de design de Wolfsburg, passando pelas mãos do italiano Walter de Silva, designer-chefe do Grupo Volkswagen.
Por fora, o resultado agrada. Sem perder a identidade da marca, o hatch se modernizou, ficou mais atraente, mas mantém ainda a imagem de robustez.
O carro cresceu em altura (37 mm) e largura (5 mm), proporcionando mais espaço aos ocupantes. No interior, houve ganho de espaço para as pernas (19 mm na frente e 14 mm atrás), apesar de o comprimento do veículo ser 32 mm menor, graças ao posicionamento transversal do motor.
O modelo conta com os motores 1.0 e 1.6 VHT Total Flex, que chegam a 76 cv e 104 cv a 5.250 rpm respectivamente quando abastecidos com álcool. Na ida a Taubaté, o 1.0 não decepcionou, saindo-se bem no trânsito urbano e na estrada. Já o 1.6 mostrou-se muito ágil nas saídas e retomadas. Ambos têm boa dirigibilidade e estabilidade.
Na segunda-feira, foi a vez de os executivos da montadora explicarem como foi o desenvolvimento do projeto. Também foram anunciados os preços. A versão com motor 1.0 parte de R$ 28.890 e o 1.6 começa em R$ 32.290. O Gol Geração 4 com duas portas continua sendo o modelo de entrada da marca, com preço de R$ 27.120, mas a rede de concessionárias têm trabalhado com bônus de R$ 1.500.
Para o desenvolvimento da nova geração do modelo mais vendido do País - que teve 138.880 unidades comercializadas de janeiro a junho deste ano, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) -, as áreas de engenharia da VW do Brasil e da matriz, na Alemanha, utilizaram modernos recursos de tecnologia da informação.
A carroceria, incluindo sua rigidez estática e dinâmica, foi traçada primeiro em CAE (Computer-Aided Engineering). Testes de impacto dianteiro e traseiro também foram feitos virtualmente e os resultados foram confirmados por testes reais (crash-tests).
O motor deixou de ser longitudinal para ser transversal e uma nova plataforma foi desenhada, tendo como base a do Polo. Para saber o que queria o comprador do modelo, a VW realizou seis clínicas durante dois anos e meio com consumidores.
O processo de criação começou com maquetes feitas pela equipe de Design & Package da VW em São Bernardo, sob o comando de Gerson Barone, gerente da área.
Depois, dois temas foram enviados ao Centro de Design em Potsdam (Alemanha), e o melhor deles recebeu retoques de aperfeiçoamento do brasileiro Luiz Alberto Veiga, criador do Fox e chefe da equipe de designers brasileiros no local. Antes de ganhar as linhas definitivas, o projeto recebeu um leve refinamento nos estúdios de design de Wolfsburg, passando pelas mãos do italiano Walter de Silva, designer-chefe do Grupo Volkswagen.
Por fora, o resultado agrada. Sem perder a identidade da marca, o hatch se modernizou, ficou mais atraente, mas mantém ainda a imagem de robustez.
O carro cresceu em altura (37 mm) e largura (5 mm), proporcionando mais espaço aos ocupantes. No interior, houve ganho de espaço para as pernas (19 mm na frente e 14 mm atrás), apesar de o comprimento do veículo ser 32 mm menor, graças ao posicionamento transversal do motor.
O modelo conta com os motores 1.0 e 1.6 VHT Total Flex, que chegam a 76 cv e 104 cv a 5.250 rpm respectivamente quando abastecidos com álcool. Na ida a Taubaté, o 1.0 não decepcionou, saindo-se bem no trânsito urbano e na estrada. Já o 1.6 mostrou-se muito ágil nas saídas e retomadas. Ambos têm boa dirigibilidade e estabilidade.
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