DATA DA PUBLICAÇÃO 08/01/2009 | Veículos
Novo Fit tem vitória ofuscada
Em outubro de 2008, a Honda apresentou ao público brasileiro, no Salão de São Paulo, o novo Fit. A imprensa especializada, após uma rápida avaliação, não poupou elogios ao modelo que é referência e líder de mercado em seu segmento. Agora, o Diário resolveu colocar à prova todos os predicados do monovolume num equilibrado comparativo com o Chevrolet Meriva.
Para esse duelo, utilizamos o Fit EX 1.5 16V Flex com transmissão automática (R$ 60.550) e o Meriva Premium 1.8 Flexpower com câmbio automatizado Easytronic (R$ 48.240). E para que não ocorram dúvidas, o Honda levou a melhor por apresentar design mais atual, melhor lista de equipamento de série e opcionais, acabamento superior, maior conforto e dirigibilidade mais agradável.
Porém, com um espaço interno mais generoso, desempenho interessante e, principalmente, um preço mais, digamos, sintonizado com o bolso do brasileiro, o Chevrolet mostrou qualidades que podem fazer a diferença na hora de o consumidor fechar a compra.
Design
Logo de cara, o que mais chama a atenção são os novos traços e dimensões do Fit, que lhe conferem maior esportividade. Destaque para o novo visual das lanternas e faróis, para o parachoque traseiro mais robusto e para as rodas de liga leve de 16 polegadas.
O Meriva, por sua vez, apresenta a mesma aparência de quando foi lançado, no longínquo ano de 2002. Desde então, o modelo passou apenas por leves modificações, como na grade frontal e no símbolo da montadora.
Conforto
Apesar de ter um projeto mais moderno, a grande cartada do Fit é a generosa lista de equipamentos. A versão EX avaliada traz ar-condicionado, direção hidráulica com assistência elétrica progressiva, air bag para motorista e passageiro,CD player com MP3 e freios com ABS como itens de série. O Meriva, por sua vez, limita-se a oferecer apenas direção hidráulica e ar-condicionado como equipamentos de fábrica.
Para ter ABS e air bag duplo, o comprador é obrigado a desembolsar mais R$ 2.833.
Outro ponto em que o Honda leva vantagem sobre o rival da Chevrolet é no acabamento. Além de utilizar peças plásticas com qualidade superior, comparável à encontrada em alguns sedãs médios, os encaixes são perfeitos e não há rebarbas.
No caso do Meriva, o plástico usado também agrada, apesar de ter qualidade ligeiramente inferior.
Para esse duelo, utilizamos o Fit EX 1.5 16V Flex com transmissão automática (R$ 60.550) e o Meriva Premium 1.8 Flexpower com câmbio automatizado Easytronic (R$ 48.240). E para que não ocorram dúvidas, o Honda levou a melhor por apresentar design mais atual, melhor lista de equipamento de série e opcionais, acabamento superior, maior conforto e dirigibilidade mais agradável.
Porém, com um espaço interno mais generoso, desempenho interessante e, principalmente, um preço mais, digamos, sintonizado com o bolso do brasileiro, o Chevrolet mostrou qualidades que podem fazer a diferença na hora de o consumidor fechar a compra.
Design
Logo de cara, o que mais chama a atenção são os novos traços e dimensões do Fit, que lhe conferem maior esportividade. Destaque para o novo visual das lanternas e faróis, para o parachoque traseiro mais robusto e para as rodas de liga leve de 16 polegadas.
O Meriva, por sua vez, apresenta a mesma aparência de quando foi lançado, no longínquo ano de 2002. Desde então, o modelo passou apenas por leves modificações, como na grade frontal e no símbolo da montadora.
Conforto
Apesar de ter um projeto mais moderno, a grande cartada do Fit é a generosa lista de equipamentos. A versão EX avaliada traz ar-condicionado, direção hidráulica com assistência elétrica progressiva, air bag para motorista e passageiro,CD player com MP3 e freios com ABS como itens de série. O Meriva, por sua vez, limita-se a oferecer apenas direção hidráulica e ar-condicionado como equipamentos de fábrica.
Para ter ABS e air bag duplo, o comprador é obrigado a desembolsar mais R$ 2.833.
Outro ponto em que o Honda leva vantagem sobre o rival da Chevrolet é no acabamento. Além de utilizar peças plásticas com qualidade superior, comparável à encontrada em alguns sedãs médios, os encaixes são perfeitos e não há rebarbas.
No caso do Meriva, o plástico usado também agrada, apesar de ter qualidade ligeiramente inferior.
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