DATA DA PUBLICAÇÃO 16/09/2014 | Turismo
Nova Zelândia tem vulcões em ilhas, com pistas de esqui e lago esmeralda
Conheça seis exemplos, entre eles um vulcão nevado e outro marítimo.
Turistas podem sobrevoar crateras de helicóptero ou caminhar até o topo.
Localizada em uma região de encontro de placas tectônicas no Pacífico e com intensa atividade geológica, a Nova Zelândia é cheia de vulcões, alguns adormecidos, outros ativos.
A variedade entre eles é grande, e as opções de passeio para os turistas também são diversificadas.
É possível, por exemplo, sobrevoar as crateras de alguns deles de helicóptero, chegar de barco até um vulcão marítimo (o único ativo do país) e até esquiar em cumes nevadas. Os passeios mais tradicionais também não decepcionam: de carro ou a pé, turistas podem ir até o topo dessas montanhas de lava e apreciar a vista da natureza ou da cidade mais próxima.
Conheça a seguir seis vulcões do país e saiba como explorá-los.
Único vulcão marítimo em atividade no país, White Island está a 50 quilômetros de distância de Whakatane, uma pequena cidade costeira, e a 100 quilômetros de Rotorua, ambas na ilha norte.
Os passeios a pé revelam uma ilha de paisagem lunar, sem nenhuma árvore, com piscinas borbulhantes, rachaduras fumegantes e penhascos de 300 metros de altura. É possível chegar caminhando até a cratera do vulcão, onde fica um lago com água fervente.
É possível chegar à ilha de helicóptero ou de barco. Pelo mar, é possível ver, com um pouco de sorte, golfinhos e até baleias no caminho.
Mount Taranaki
Um dos fatos surpreendentes sobre esse vulcão de cume nevado em Egmont é sua proximidade do litoral: em uma hora dirigindo, o turista pode deixar a neve e surfar na praia mais próxima. De seu topo, é possível ver o mar da Tasmânia e as praias da costa oeste.
Com cerca de 120 mil anos de idade, é o vulcão mais simétrico do país e pode ser escalado em todas as estações do ano – no inverno, recomenda-se que haja o acompanhamento de um guia. Sua última erupção foi em 1775, e hoje ele é considerado “adormecido”.
Mount Tarawera
Este vulcão em Rotorua é conhecido por uma história trágica. Em 1886, uma erupção destruiu várias vilas maoris e mudou drasticamente a paisagem, soterrando a atração turística mais famosa da Nova Zelândia na época: os terraços branco e rosa.
Formados naturalmente pela sílica depositada pela água quente geotermal ao escorrer, esses terraços semelhantes aos que existem hoje em Pamukkale, na Turquia, tinham piscinas de água azul opaca. O conjunto era tão belo que era conhecido como a oitava maravilha do mundo.
Atualmente, os turistas podem fazer caminhadas guiadas pelo vulcão, que permitem visitar a vila soterrada de Te Wairoa, e “safáris aéreos” (voos de helicóptero).
Mount Tongariro
Ativo e monitorado, ele fica no Tongariro National Park, parque nacional onde há outros dois vulcões: o Ngauruhoe e o Ruapehu. Este último, aliás, foi inspiração para a terra de Mordor, na trilogia “Senhor dos Anéis”.
O Mount Tongariro tem duas pistas de esqui, Whakapapa e Turoa, populares no inverno. Mas a atividade mais famosa do parque é a Tongariro Crossing, uma caminhada de oito horas que atravessa o vulcão, passando por crateras fumegantes e pelos belos “Emerald Lakes” (lagos esmeralda).
A última erupção do Mount Tongariro aconteceu há pouco tempo, em agosto de 2012, mas um sistema de monitoramento avisa sobre as erupções com antecedência, por isso os passeios acontecem normalmente.
Rangitoto Island
Formado há 600 anos, o mais novo vulcão da cidade de Auckland é uma ilha localizada no golfo de Hauraki. Turistas podem fazer passeios de barco e de trem ou voos de hidroaviões sobre o cone do vulcão.
Em cerca de uma hora é possível chegar caminhando até seu topo, que oferece vistas de 260 graus da cidade. A ilha vulcânica tem ainda cavernas de lava, túneis formados pela passagem da lava.
Mount Eden (Maungawhau)
Localizado a menos de dez minutos do centro de Auckland, é o vulcão mais alto da região, com 196 metros.
É possível dirigir ou caminhar até o topo para ter um vista em 360 graus da cidade e do porto. Apreciar o pôr do sol é um programa famoso por lá.
Também há passeios guiados pela montanha, para saber mais sobre a história do lugar e das tribos maoris que são consideradas guardiãs do vulcão, formado entre 20 e 30 mil anos atrás.
Turistas podem sobrevoar crateras de helicóptero ou caminhar até o topo.
Localizada em uma região de encontro de placas tectônicas no Pacífico e com intensa atividade geológica, a Nova Zelândia é cheia de vulcões, alguns adormecidos, outros ativos.
A variedade entre eles é grande, e as opções de passeio para os turistas também são diversificadas.
É possível, por exemplo, sobrevoar as crateras de alguns deles de helicóptero, chegar de barco até um vulcão marítimo (o único ativo do país) e até esquiar em cumes nevadas. Os passeios mais tradicionais também não decepcionam: de carro ou a pé, turistas podem ir até o topo dessas montanhas de lava e apreciar a vista da natureza ou da cidade mais próxima.
Conheça a seguir seis vulcões do país e saiba como explorá-los.
Único vulcão marítimo em atividade no país, White Island está a 50 quilômetros de distância de Whakatane, uma pequena cidade costeira, e a 100 quilômetros de Rotorua, ambas na ilha norte.
Os passeios a pé revelam uma ilha de paisagem lunar, sem nenhuma árvore, com piscinas borbulhantes, rachaduras fumegantes e penhascos de 300 metros de altura. É possível chegar caminhando até a cratera do vulcão, onde fica um lago com água fervente.
É possível chegar à ilha de helicóptero ou de barco. Pelo mar, é possível ver, com um pouco de sorte, golfinhos e até baleias no caminho.
Mount Taranaki
Um dos fatos surpreendentes sobre esse vulcão de cume nevado em Egmont é sua proximidade do litoral: em uma hora dirigindo, o turista pode deixar a neve e surfar na praia mais próxima. De seu topo, é possível ver o mar da Tasmânia e as praias da costa oeste.
Com cerca de 120 mil anos de idade, é o vulcão mais simétrico do país e pode ser escalado em todas as estações do ano – no inverno, recomenda-se que haja o acompanhamento de um guia. Sua última erupção foi em 1775, e hoje ele é considerado “adormecido”.
Mount Tarawera
Este vulcão em Rotorua é conhecido por uma história trágica. Em 1886, uma erupção destruiu várias vilas maoris e mudou drasticamente a paisagem, soterrando a atração turística mais famosa da Nova Zelândia na época: os terraços branco e rosa.
Formados naturalmente pela sílica depositada pela água quente geotermal ao escorrer, esses terraços semelhantes aos que existem hoje em Pamukkale, na Turquia, tinham piscinas de água azul opaca. O conjunto era tão belo que era conhecido como a oitava maravilha do mundo.
Atualmente, os turistas podem fazer caminhadas guiadas pelo vulcão, que permitem visitar a vila soterrada de Te Wairoa, e “safáris aéreos” (voos de helicóptero).
Mount Tongariro
Ativo e monitorado, ele fica no Tongariro National Park, parque nacional onde há outros dois vulcões: o Ngauruhoe e o Ruapehu. Este último, aliás, foi inspiração para a terra de Mordor, na trilogia “Senhor dos Anéis”.
O Mount Tongariro tem duas pistas de esqui, Whakapapa e Turoa, populares no inverno. Mas a atividade mais famosa do parque é a Tongariro Crossing, uma caminhada de oito horas que atravessa o vulcão, passando por crateras fumegantes e pelos belos “Emerald Lakes” (lagos esmeralda).
A última erupção do Mount Tongariro aconteceu há pouco tempo, em agosto de 2012, mas um sistema de monitoramento avisa sobre as erupções com antecedência, por isso os passeios acontecem normalmente.
Rangitoto Island
Formado há 600 anos, o mais novo vulcão da cidade de Auckland é uma ilha localizada no golfo de Hauraki. Turistas podem fazer passeios de barco e de trem ou voos de hidroaviões sobre o cone do vulcão.
Em cerca de uma hora é possível chegar caminhando até seu topo, que oferece vistas de 260 graus da cidade. A ilha vulcânica tem ainda cavernas de lava, túneis formados pela passagem da lava.
Mount Eden (Maungawhau)
Localizado a menos de dez minutos do centro de Auckland, é o vulcão mais alto da região, com 196 metros.
É possível dirigir ou caminhar até o topo para ter um vista em 360 graus da cidade e do porto. Apreciar o pôr do sol é um programa famoso por lá.
Também há passeios guiados pela montanha, para saber mais sobre a história do lugar e das tribos maoris que são consideradas guardiãs do vulcão, formado entre 20 e 30 mil anos atrás.
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