DATA DA PUBLICAÇÃO 04/05/2013 | Bizarras
Nova Zelândia proíbe nomes de bebês como ''Anal'' e ''Lúcifer''
Governo divulgou lista atualizada com 77 nomes proibidos.
Opções como 'Rainha' e 'Ponto de Ônibus 16' também são negadas.
Vestindo uma burca, mulher afegã segura seu bebê enquanto aguarda para experimentar uma nova burca em loja na parte antiga da cidade de Cabul.
O governo da Nova Zelândia emitiu uma lista atualizada de nomes de bebês que foram proibidos no país por serem bizarros ou ofensivos, incluindo “4Reall”, “Lucifer” e “V8”.
A lista com 77 nomes revela que uma criança iria se chamar “Anal” antes que o Departamento de Assuntos Internos vetasse a proposta, além de também impedir que outro cidadão se chamasse simplesmente “.”. Entre outras sugestões bizarras dos pais, há “4Real”, “V8” e “Rainha Vitória”.
Em alguns casos, os responsáveis parecem ter perdido a inspiração na hora de batizar os filhos, e querem manter os nomes já existentes na família, apenas adicionando III, IV ou V. O departamento também proíbe quaisquer nomes que possam dar à criança títulos oficiais como “Rei”, “Duque” ou “Princesa”, vetados desde 2001. “Justiça” é o mais popular, sendo rejeitado 62 vezes, enquanto que “Justus” e “Juztice” também não conseguiram aprovação oficial.
Em 2008, a corte familiar da Nova Zelândia obriugou que os pais que batizaram a filha de “Talula Faz a Hula do Havaí” mudassem o nome da criança, já que ele poderia ser motivo de vergonha para o bebê. À época do incidente, o juiz Rob Murfitt criticou pais que sugeriram nomes ridículos aos filhos, e citou exemplos como “Ponto de Ônibus 16”, “Chardonnay” (uma espécie de uva) e os gêmeos “Benson" e "Hedges”, que juntos formam uma marca de cigarros norte-americana.
Opções como 'Rainha' e 'Ponto de Ônibus 16' também são negadas.
Vestindo uma burca, mulher afegã segura seu bebê enquanto aguarda para experimentar uma nova burca em loja na parte antiga da cidade de Cabul.
O governo da Nova Zelândia emitiu uma lista atualizada de nomes de bebês que foram proibidos no país por serem bizarros ou ofensivos, incluindo “4Reall”, “Lucifer” e “V8”.
A lista com 77 nomes revela que uma criança iria se chamar “Anal” antes que o Departamento de Assuntos Internos vetasse a proposta, além de também impedir que outro cidadão se chamasse simplesmente “.”. Entre outras sugestões bizarras dos pais, há “4Real”, “V8” e “Rainha Vitória”.
Em alguns casos, os responsáveis parecem ter perdido a inspiração na hora de batizar os filhos, e querem manter os nomes já existentes na família, apenas adicionando III, IV ou V. O departamento também proíbe quaisquer nomes que possam dar à criança títulos oficiais como “Rei”, “Duque” ou “Princesa”, vetados desde 2001. “Justiça” é o mais popular, sendo rejeitado 62 vezes, enquanto que “Justus” e “Juztice” também não conseguiram aprovação oficial.
Em 2008, a corte familiar da Nova Zelândia obriugou que os pais que batizaram a filha de “Talula Faz a Hula do Havaí” mudassem o nome da criança, já que ele poderia ser motivo de vergonha para o bebê. À época do incidente, o juiz Rob Murfitt criticou pais que sugeriram nomes ridículos aos filhos, e citou exemplos como “Ponto de Ônibus 16”, “Chardonnay” (uma espécie de uva) e os gêmeos “Benson" e "Hedges”, que juntos formam uma marca de cigarros norte-americana.
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