DATA DA PUBLICAÇÃO 30/07/2008 | Veículos
Nova CBR Fireblade
Concebida com base nas poderosas ‘magrelas' da MotoGP - principal categoria do motociclismo mundial -, chega ao Brasil, importada do Japão, a versão 2008 da superesportiva Honda CBR 1000RR Fireblade (R$ 53.006).
Totalmente remodelado, com novo design e tecnologia de ponta, o modelo é ideal para aqueles que não se contentam em apenas sair para dar uma ‘voltinha'.
O principal atrativo da ‘dinastia' CBR, sem dúvida, é seu desempenho mais do que respeitável. Equipada com motor DOHC (Double Over Head Camshaft), de quatro cilindros em linha e injeção eletrônica de combustível PGM-DSFI (Programmed Dual Sequential Fuel Injection), ela é capaz de desenvolver 178,1 cv de potência a 12.000 rpm e torque de 11,4 mkgf a 8.500 rpm.
O ganho de performance da 1000RR Fireblade, no entanto, não se limita aos ‘músculos' do seu propulsor. O chassi, tipo Diamond Frame, sofreu algumas modificações que tornaram o modelo ainda mais apimentado. Destaque para a redução do número de componentes usados na construção do quadro de alumínio, que passou de nove para quatro.
Para garantir ao motociclista maior estabilidade, principalmente nas curvas, a Honda incorporou à CBR uma suspensão dianteira tipo telescópica invertida, que conta com seis regulagens de velocidade de compressão e retorno. Na traseira, por sua vez, a suspensão é Unit Pro-Link com o sistema HMAS (Honda Multi Action System) e reservatório de gás.
Por fim, a embreagem é do estilo deslizante e os freios são a disco duplo, com acionamento hidráulico. As rodas são de 17 polegadas.
Desing
O design da CBR 1000 RR Fireblade é baseado no conceito Ultra Light Strong Form, uma combinação entre formas mais compactas e redução de peso nas extremidades. No conjunto frontal, o destaque fica por conta dos grafismos com emblema tridimensional no tanque, herança do modelo RC211V da MotoGP, além das faixas que integram o tanque e carenagem.
A moto conta ainda com duas entradas de ar na frente, que alimentam a caixa do filtro de ar. Para integrar essa nova estrutura, a carenagem do tanque de combustível, com capacidade para 17,7 litros, está mais robusta e com melhor encaixe para as pernas do motociclista.
No painel de instrumentos, atenção especial para o Shift Light, que indica a hora ideal de trocar a marcha, e o computador de bordo, que aponta quantos quilômetros o motociclista pode percorrer com o combustível na reserva.
É possível fazer a leitura dos hodômetros total e parcial, tacômetro, indicador de temperatura do motor, indicadores de reserva e direção. A ‘fera' conta também com botões de ajustes para os hodômetros e Shift Light.
Totalmente remodelado, com novo design e tecnologia de ponta, o modelo é ideal para aqueles que não se contentam em apenas sair para dar uma ‘voltinha'.
O principal atrativo da ‘dinastia' CBR, sem dúvida, é seu desempenho mais do que respeitável. Equipada com motor DOHC (Double Over Head Camshaft), de quatro cilindros em linha e injeção eletrônica de combustível PGM-DSFI (Programmed Dual Sequential Fuel Injection), ela é capaz de desenvolver 178,1 cv de potência a 12.000 rpm e torque de 11,4 mkgf a 8.500 rpm.
O ganho de performance da 1000RR Fireblade, no entanto, não se limita aos ‘músculos' do seu propulsor. O chassi, tipo Diamond Frame, sofreu algumas modificações que tornaram o modelo ainda mais apimentado. Destaque para a redução do número de componentes usados na construção do quadro de alumínio, que passou de nove para quatro.
Para garantir ao motociclista maior estabilidade, principalmente nas curvas, a Honda incorporou à CBR uma suspensão dianteira tipo telescópica invertida, que conta com seis regulagens de velocidade de compressão e retorno. Na traseira, por sua vez, a suspensão é Unit Pro-Link com o sistema HMAS (Honda Multi Action System) e reservatório de gás.
Por fim, a embreagem é do estilo deslizante e os freios são a disco duplo, com acionamento hidráulico. As rodas são de 17 polegadas.
Desing
O design da CBR 1000 RR Fireblade é baseado no conceito Ultra Light Strong Form, uma combinação entre formas mais compactas e redução de peso nas extremidades. No conjunto frontal, o destaque fica por conta dos grafismos com emblema tridimensional no tanque, herança do modelo RC211V da MotoGP, além das faixas que integram o tanque e carenagem.
A moto conta ainda com duas entradas de ar na frente, que alimentam a caixa do filtro de ar. Para integrar essa nova estrutura, a carenagem do tanque de combustível, com capacidade para 17,7 litros, está mais robusta e com melhor encaixe para as pernas do motociclista.
No painel de instrumentos, atenção especial para o Shift Light, que indica a hora ideal de trocar a marcha, e o computador de bordo, que aponta quantos quilômetros o motociclista pode percorrer com o combustível na reserva.
É possível fazer a leitura dos hodômetros total e parcial, tacômetro, indicador de temperatura do motor, indicadores de reserva e direção. A ‘fera' conta também com botões de ajustes para os hodômetros e Shift Light.
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