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DATA DA PUBLICAÇÃO 22/11/2012 | Esportes
Nos pênaltis, Brasil supera Argentina e vence Superclássico
Nos pênaltis, Brasil supera Argentina e vence Superclássico  Capitão do Brasil, o zagueiro Réver disputa a bola com Martínez no estádio La Bombonera. Foto: Natacha Pisarenko/Associated Press
Capitão do Brasil, o zagueiro Réver disputa a bola com Martínez no estádio La Bombonera. Foto: Natacha Pisarenko/Associated Press
Após perder no tempo normal por 2 a 1, o Brasil superou a Argentina na disputa de pênaltis por 4 a 3, na Bombonera, em Buenos Aires, e faturou o Superclássico das Américas pela segunda vez consecutiva. Na ida, em Goiânia, a seleção havia derrotado o rival pelo mesmo placar.

Nas penalidades máximas, Martínez e Montillo, que jogam por Corinthians e Cruzeiro respectivamente, desperdiçaram suas cobranças. O corintiano parou na defesa de Diego Cavalieri e o cruzeirense bateu para fora. Sebá, Scocco e o goleiro Orión converteram.

No Brasil, Thiago Neves, Jean, Fred e Neymar acertaram seus penais. Carlinhos foi o único a errar.

Neste amistoso, apenas atletas que atuam na América do Sul foram convocados. Agora, o Brasil só volta a campo no próximo ano.

O JOGO

O técnico Mano Menezes surpreendeu ao escalar Durval na zaga. Mas pelo nível do futebol apresentado na etapa inicial, o nome do defensor santista nem foi dito pelo narradores. Réver só foi notado quando recebeu um cartão amarelo por uma falta sobre o corintiano Martínez.

Até por necessitar da vitória, o argentinos foram mais esforçados no primeiro tempo. Martínez, desajeitado, quase inaugurou o marcador ao completar um cruzamento de primeira.

Apesar da posse de bola e uma certa pressão dos mandantes, a melhor chance foi brasileira. Neymar recebeu uma bela bola de seu companheiro de clube Arouca, mas chutou por cima da meta de Orión.

O argentino Montillo era um dos mais lúcidos em campo, mas estava só na organização das jogadas.

No Brasil, meio de campo e ataque estavam distantes. Por isso, a seleção de Mano Menezes dependia muito das arrancadas de Neymar.

Na volta do intervalo, os dois treinadores não mexeram em suas equipes. A partida continuou insossa e sem chances de gol.

Mano, então, fez as três alterações. Sacou Fábio Santos, Arouca e Lucas Marques para as entradas de Carlinhos, Jean e Bernard.

O lateral direito Lucas, último a sair, chocou-se com Martínez na área um pouco antes da substituição. Os mandantes pediram pênalti, mas o árbitro chileno Enrique Osses nada assinalou. Com a sua saída, Jean passou a ocupar o setor.

E foi o próprio jogador do Fluminense, que aos 36min, derrubou Martínez na área. Desta vez, o pênalti foi marcado. Scocco, que havia substituído o palmeirense Barcos, cobrou com violência e abriu o placar.

Dois minutos mais tarde, Bernard cruzou na área e a defesa argentina afastou mal. Jean pegou a sobra, concluiu sem direção e Fred desviou para o fundo das redes. Empate brasileiro. A torcida do Brasil já gritava "é campeão!"

Alejandro Sabella ainda colocou Ahumada na vaga de Cerro. Aos 44min, em um contra-ataque puxado por Montillo, Scocco, livre, deu a vitória para a Argentina no tempo regulamentar. A decisão do Superclássico foi para as penalidades.

Por Vinícius Bacelar - Colaboração para a Folha
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