DATA DA PUBLICAÇÃO 06/03/2012 | Saúde e Ciência
Nos EUA, mortalidade por hepatite C ultrapassa a da Aids
Nos Estados Unidos, morrem mais pessoas por hepatite C do que por Aids, indica um novo relatório dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Atualmente são mais de 3,2 milhões de norte-americanos infectados pela hepatite C.
Com base em dados de mais de 22 milhões de óbitos e suas causas, no éríodo entre 1999-2007, os pesquisadores descobriram que a taxa de mortalidade por hepatite C passou de menos que três óbitos para quase 5 a cada cem mil.
Durante o mesmo período, a taxa de mortalidade em consequência do HIV diminuiu de mais de seis óbitos para pouco menos que quatro a cada cem mil.
Em 2007, ocorreram 15.106 mortes em decorrência da hepatite C e quase 75% na faixa etária entre 45 e 64 anos.
O relatório aparece na edição de 21 de fevereiro da revista "The Annals of Internal Medicine".
O médico John W. Ward, diretor da Divisão de Hepatite Viral dos centros de controle e um dos autores do estudo, afirmou que hoje existe um tratamento aproximadamente 70% eficaz na remoção do vírus do organismo.
Contudo, disse Ward, a maioria das pessoas infectadas não sabe de sua condição e não é tratada.
"As diminuições nas taxas de mortalidade relacionadas ao HIV são o reflexo do desenvolvimento de respostas à epidemia no domínio da saúde pública que melhoraram os exames e forneceram meios de acesso a um tratamento eficaz", afirmou.
Ele acrescentou que um programa parecido para a hepatite C ajudaria a se obter resultados semelhantes.
Com base em dados de mais de 22 milhões de óbitos e suas causas, no éríodo entre 1999-2007, os pesquisadores descobriram que a taxa de mortalidade por hepatite C passou de menos que três óbitos para quase 5 a cada cem mil.
Durante o mesmo período, a taxa de mortalidade em consequência do HIV diminuiu de mais de seis óbitos para pouco menos que quatro a cada cem mil.
Em 2007, ocorreram 15.106 mortes em decorrência da hepatite C e quase 75% na faixa etária entre 45 e 64 anos.
O relatório aparece na edição de 21 de fevereiro da revista "The Annals of Internal Medicine".
O médico John W. Ward, diretor da Divisão de Hepatite Viral dos centros de controle e um dos autores do estudo, afirmou que hoje existe um tratamento aproximadamente 70% eficaz na remoção do vírus do organismo.
Contudo, disse Ward, a maioria das pessoas infectadas não sabe de sua condição e não é tratada.
"As diminuições nas taxas de mortalidade relacionadas ao HIV são o reflexo do desenvolvimento de respostas à epidemia no domínio da saúde pública que melhoraram os exames e forneceram meios de acesso a um tratamento eficaz", afirmou.
Ele acrescentou que um programa parecido para a hepatite C ajudaria a se obter resultados semelhantes.
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