DATA DA PUBLICAÇÃO 08/12/2011 | Turismo
Noite enérgica embala virada em Madri
Se a fama que recai sobre os madrilenhos é a de passar a noite nas ruas independente da faixa etária, classe social ou época do ano, no Réveillon não seria diferente.
O frio, que costuma variar entre 0ºC e 5ºC na noite do dia 31, não desanima nem os turistas, que acabam contagiados pelo clima notívago, entre jantares com gastronomia de vanguarda espanhola, festas em discotecas e em hotéis de luxo e a clássica virada na Porta do Sol.
A programação tradicional é comer 12 uvas um pouco antes da virada na Porta do Sol, a principal praça da cidade. Lá, um grande relógio da Real Casa dos Correios, um prédio de 1886 que é marco para a hora oficial do país, registra a virada do ano com doze badaladas.
Para cada toque, come-se uma uva -uma tradição ligada ao início do século 20, quando produtores de uva tiveram excedentes da fruta e distribuíram à população. À meia-noite, uma enorme bola desce do prédio.
Quem quiser abrir os trabalhos com um jantar ou preferir uma ceia às festas encontra pacotes em restaurantes de comida tradicional ou contemporânea. Dica: busque algum próximo ao centro para ir a pé à Porta do Sol e faça reservas.
Além da possível lotação, os funcionários dos restaurantes têm pouca paciência para quem aparece em cima da hora.
O GastronoME!, aberto este ano, oferece opções mais modernas e belisquetes gourmet para dividir a 40 (R$ 96) por pessoa. Já o clássico Jockey, um dos mais tradicionais de Madri, tem ceias a partir de 90 (R$ 216).
Quer fechar o ano com pompa? Então vá à ceia de gala do Ritz madrilenho. Lá se faz o chamado "cotillón", nome que se dá às celebrações na noite do dia 31 que incluem jantar e festa com bebida
liberada.
E "cotillón" é o que não falta Madri, das galas chiques dos hotéis a boates com música eletrônica em Chueca, o bairro moderninho da cidade, festas com música dos anos 80, sessões de blues e jazz.
A galera mais jovem e animada costuma lotar a Pachá e a Joy Eslava, boates com fila na porta todos os fins de semana do ano. A boate Fortuny é a opção que atrai locais mais arrumadinhos.
Quem optar por cair na gandaia de noite pode aproveitar o dia 1º de janeiro para descansar na grama do parque do Retiro, o principal de Madri.
Ele é bem concorrido nos fins de semana, mas nunca lota e sempre dá para achar bons espaços para se estirar em frente ao palácio de cristal ou ao grande lago, onde, se sobrar forças, vale um passeio de barquinhos à remo. Sai por menos de 2 (cerca de R$ 5) por pessoa.
Para matar a fome, a pedida madrilenha é comprar um bocadillo de calamares, um sanduíche de lula à milanesa que é o lanche mais típico da cidade, e levá-lo para um piquenique.
O frio, que costuma variar entre 0ºC e 5ºC na noite do dia 31, não desanima nem os turistas, que acabam contagiados pelo clima notívago, entre jantares com gastronomia de vanguarda espanhola, festas em discotecas e em hotéis de luxo e a clássica virada na Porta do Sol.
A programação tradicional é comer 12 uvas um pouco antes da virada na Porta do Sol, a principal praça da cidade. Lá, um grande relógio da Real Casa dos Correios, um prédio de 1886 que é marco para a hora oficial do país, registra a virada do ano com doze badaladas.
Para cada toque, come-se uma uva -uma tradição ligada ao início do século 20, quando produtores de uva tiveram excedentes da fruta e distribuíram à população. À meia-noite, uma enorme bola desce do prédio.
Quem quiser abrir os trabalhos com um jantar ou preferir uma ceia às festas encontra pacotes em restaurantes de comida tradicional ou contemporânea. Dica: busque algum próximo ao centro para ir a pé à Porta do Sol e faça reservas.
Além da possível lotação, os funcionários dos restaurantes têm pouca paciência para quem aparece em cima da hora.
O GastronoME!, aberto este ano, oferece opções mais modernas e belisquetes gourmet para dividir a 40 (R$ 96) por pessoa. Já o clássico Jockey, um dos mais tradicionais de Madri, tem ceias a partir de 90 (R$ 216).
Quer fechar o ano com pompa? Então vá à ceia de gala do Ritz madrilenho. Lá se faz o chamado "cotillón", nome que se dá às celebrações na noite do dia 31 que incluem jantar e festa com bebida
liberada.
E "cotillón" é o que não falta Madri, das galas chiques dos hotéis a boates com música eletrônica em Chueca, o bairro moderninho da cidade, festas com música dos anos 80, sessões de blues e jazz.
A galera mais jovem e animada costuma lotar a Pachá e a Joy Eslava, boates com fila na porta todos os fins de semana do ano. A boate Fortuny é a opção que atrai locais mais arrumadinhos.
Quem optar por cair na gandaia de noite pode aproveitar o dia 1º de janeiro para descansar na grama do parque do Retiro, o principal de Madri.
Ele é bem concorrido nos fins de semana, mas nunca lota e sempre dá para achar bons espaços para se estirar em frente ao palácio de cristal ou ao grande lago, onde, se sobrar forças, vale um passeio de barquinhos à remo. Sai por menos de 2 (cerca de R$ 5) por pessoa.
Para matar a fome, a pedida madrilenha é comprar um bocadillo de calamares, um sanduíche de lula à milanesa que é o lanche mais típico da cidade, e levá-lo para um piquenique.
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