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DATA DA PUBLICAÇÃO 23/05/2016 | Cidade
No PDT, Wanessa Bomfim defende Cincinato ao Paço
No PDT, Wanessa Bomfim defende Cincinato ao Paço Foto: Anderson Silva/DGABC
Foto: Anderson Silva/DGABC
Primeira suplente da coligação PP-DEM-PMDB, a pré-candidata à Câmara de Mauá Wanessa Bomfim (PDT) defendeu o nome do vereador e presidente do PDT na cidade, Cincinato Freire, como prefeiturável em outubro.

A suplente esquivou-se de declarar apoio à possível coligação do partido com o prefeito Donisete Braga (PT) ou a especuladas alianças com postulantes à Prefeitura Clóvis Volpi (PSDB) e Atila Jacomussi (PSB), caso Cincinato não participe da corrida eleitoral.

Quando ainda estava no PMDB, Wanessa disse ter recebido diversas propostas de outros partidos, mas optou pelo PDT a convite do vereador que atendeu suas condições. “O Cincinato me deu o aval de independência dentro do partido se ele tiver de escolher um candidato de fora. Sinceramente, o Volpi é uma pessoa que me agrada pelo histórico político dele, porém, meu candidato é o Cincinato, vim para a sigla defendendo isso”, apontou.

Cincinato foi secretário de Saúde no governo de Leonel Damo (PMDB) e, em 2012, esteve na coalizão que defendeu a eleição da ex-deputada estadual Vanessa Damo (PMDB). Com Donisete eleito, Cincinato engrossou a base aliada do petista e, recentemente, patrocinou o ingresso do PDT no primeiro escalão do governo do PT.

A pré-candidata ressaltou que, independentemente das coligações que o partido fizer, seu objetivo é manter a autonomia política dentro da sigla. “Eu fiz muitas conversas antes de escolher o PDT. Ele (Cincinato) sabe que eu quero manter a minha independência. Quando eu falei com o Cincinato sobre minha vinda para o PDT, eu fui muito clara: ‘Eu preciso de um partido que não me boicote, que deixe eu fazer o meu trabalho de conscientização política’.”

A suplente assumiu cadeira na Câmara duas vezes nesta legislatura (a primeira, em 2014, por apenas dois dias) por conta do afastamento de Manoel Lopes (DEM). O parlamentar teve seu diploma de vereador cassado pelo TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) por abuso de influência no cargo, mas o caso foi revertido definitivamente por decisão monocrática do ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes.

Por Vitória Rocha - Especial para o Diário
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