DATA DA PUBLICAÇÃO 15/10/2014 | Esportes
Neymar leva bola para casa e fica surpreso ao quebrar tabu de 14 anos
Atacante carrega lembrança de atuação inesquecível, brinca com marca pela seleção brasileira e faz reverências ao ídolo Romário
Neymar deixou o estádio Nacional de Cingapura rapidamente após dar show em campo. Ele e mais cinco jogadores tinham voo rumo à Europa poucas horas depois da partida. Mas houve tempo para levar uma lembrança da passagem pela Ásia: a bola do jogo, que ele empurrou quatro vezes para o fundo do gol de Kawashima, estava dentro da mala.
Os quatro gols o levaram à sétima posição no ranking histórico de artilheiros da Seleção, com 40. E também serviram para a quebra de um tabu. Desde 2000, um jogador não fazia tantos gols no mesmo jogo pela equipe nacional.
- Foi em 2000? Bom, estamos aí, né (risos)?! É uma alegria fazer isso pela Seleção, espero que outros jogadores possam fazer também.
Além de surpreso, Neymar também ficou feliz ao saber que havia sido justamente Romário o último a atingir esse feito. Contra a Venezuela, em partida válidas pelas Eliminatórias da Copa de 2002, ele balançou a rede quatro vezes na goleada por 6 a 0 – Juninho Paulista e Euller completaram o placar.
- O Romário é um dos meus ídolos, um dos motivos de eu jogar com a camisa 11 no Barcelona e no Santos é o Romário.
Neymar entrou em campo “em dívida” pelos dois gols perdidos no triunfo por 2 a 0 sobre a Argentina, quando Diego Tardelli foi herói. Incomodado, pagou a conta com juros e já se estabeleceu com folga como artilheiro da nova era Dunga: cinco gols, já que havia marcado também o primeiro, em amistoso contra a Colômbia.
- Falei que estava devendo um pouquinho, então fiz todos esses aí (risos).
Neymar deixou o estádio Nacional de Cingapura rapidamente após dar show em campo. Ele e mais cinco jogadores tinham voo rumo à Europa poucas horas depois da partida. Mas houve tempo para levar uma lembrança da passagem pela Ásia: a bola do jogo, que ele empurrou quatro vezes para o fundo do gol de Kawashima, estava dentro da mala.
Os quatro gols o levaram à sétima posição no ranking histórico de artilheiros da Seleção, com 40. E também serviram para a quebra de um tabu. Desde 2000, um jogador não fazia tantos gols no mesmo jogo pela equipe nacional.
- Foi em 2000? Bom, estamos aí, né (risos)?! É uma alegria fazer isso pela Seleção, espero que outros jogadores possam fazer também.
Além de surpreso, Neymar também ficou feliz ao saber que havia sido justamente Romário o último a atingir esse feito. Contra a Venezuela, em partida válidas pelas Eliminatórias da Copa de 2002, ele balançou a rede quatro vezes na goleada por 6 a 0 – Juninho Paulista e Euller completaram o placar.
- O Romário é um dos meus ídolos, um dos motivos de eu jogar com a camisa 11 no Barcelona e no Santos é o Romário.
Neymar entrou em campo “em dívida” pelos dois gols perdidos no triunfo por 2 a 0 sobre a Argentina, quando Diego Tardelli foi herói. Incomodado, pagou a conta com juros e já se estabeleceu com folga como artilheiro da nova era Dunga: cinco gols, já que havia marcado também o primeiro, em amistoso contra a Colômbia.
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