DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2010 | Setecidades
Negra Sim inaugura sede em Santo André
Com comidas, bebidas, música e muita alegria foi inaugurado em Santo André, neste sábado (17/04), o Espaço Negra Sim. Com atuação no ABCD desde 1995 – mas desde 2001 como uma Organização Não-Governamental -, as mulheres negras ganharam uma sede na sala 3 da Avenida Coronel Alfredo Fláquer, a Perimetral, n°285, no centro de Santo André.
A escolha na área central foi crucial. “É um local de fácil acesso”, explicou a coordenadora Neusa de Oliveira. “Nós trabalhamos em diversos locais, mas tendo uma sede para que a gente possa desenvolver melhor nosso trabalho e receber as pessoas fica mais fácil. As mulheres terão esse ponto de referência”, disse.
Mesmo com a conquista de um espaço próprio, as visitas em outras regiões continuarão. “Existe a necessidade de trabalhar na periferia. Aqui é mais fácil concentrar as informações, mas quando elas precisarem, iremos até elas”, disse Sandra Carvalho, coordenadora de formação.
O trabalho do Negra Sim é focado em educação e direitos humanos voltado para mulheres, especialmente as negras. “Tudo o que diz respeito a melhorias nas condições de vida das mulheres é de nosso interesse”, disse Sandra. Para alcançar o objetivo, organizam palestras e bate-papos. As mulheres já têm acesso a uma advogada para garantir seus direitos e, com a sede, terão até um acervo bibliográfico para consulta, o que Sandra chamou de sonho.
O grupo participa de diversos grupos, como o Rejina (Rede Ibero-americana de Juventude Indígena e Afrodescendente), o Fonajune (Fórum Nacional de Juventude Negra), o Fórum Nacional de Mulheres Negras, o Fórum Regional de Promoção da Igualdade e muitos outros.
Após tantos anos de atuação, ter um espaço foi mais um grande passo. “É a menina dos olhos”, disse Neusa, sorridente. “É uma grande gratificação porque passamos por muitas dificuldades”. Mas esse não é um ponto final. Propostas de expandir para Diadema, São Bernardo e até Campinas já chegaram aos ouvidos da coordenadora do projeto, que quer seguir em frente.
A escolha na área central foi crucial. “É um local de fácil acesso”, explicou a coordenadora Neusa de Oliveira. “Nós trabalhamos em diversos locais, mas tendo uma sede para que a gente possa desenvolver melhor nosso trabalho e receber as pessoas fica mais fácil. As mulheres terão esse ponto de referência”, disse.
Mesmo com a conquista de um espaço próprio, as visitas em outras regiões continuarão. “Existe a necessidade de trabalhar na periferia. Aqui é mais fácil concentrar as informações, mas quando elas precisarem, iremos até elas”, disse Sandra Carvalho, coordenadora de formação.
O trabalho do Negra Sim é focado em educação e direitos humanos voltado para mulheres, especialmente as negras. “Tudo o que diz respeito a melhorias nas condições de vida das mulheres é de nosso interesse”, disse Sandra. Para alcançar o objetivo, organizam palestras e bate-papos. As mulheres já têm acesso a uma advogada para garantir seus direitos e, com a sede, terão até um acervo bibliográfico para consulta, o que Sandra chamou de sonho.
O grupo participa de diversos grupos, como o Rejina (Rede Ibero-americana de Juventude Indígena e Afrodescendente), o Fonajune (Fórum Nacional de Juventude Negra), o Fórum Nacional de Mulheres Negras, o Fórum Regional de Promoção da Igualdade e muitos outros.
Após tantos anos de atuação, ter um espaço foi mais um grande passo. “É a menina dos olhos”, disse Neusa, sorridente. “É uma grande gratificação porque passamos por muitas dificuldades”. Mas esse não é um ponto final. Propostas de expandir para Diadema, São Bernardo e até Campinas já chegaram aos ouvidos da coordenadora do projeto, que quer seguir em frente.
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Setecidades
25/09/2018 | Acidente na Tibiriçá termina com vítima fatal
25/09/2018 | Santo André quer tombar 150 jazigos de cemitérios municipais
21/09/2018 | Região ganha 13 mil árvores em um ano
As mais lidas de Setecidades
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda