DATA DA PUBLICAÇÃO 17/05/2017 | Cidade
Negociação sobre volta de integração tarifária avança
Discutida desde o início deste ano, a possível retomada do convênio entre Prefeitura de Mauá e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para integração tarifária entre sistema de trens e ônibus do município pode ser sacramentada ainda neste mês.
Após a gestão chefiada pelo prefeito Atila Jacomussi (PSB) entregar nas últimas semanas a documentação solicitada pela CPTM para renovação do contrato, rompido no ano passado, a companhia estadual promete agora confirmar até o fim de maio a possível viabilidade para que o benefício aos usuários seja retomado nos próximos meses.
A companhia admite que no momento analisa o processo que contém toda documentação entregue pela Prefeitura de Mauá e necessária para a retomada do convênio, suspenso desde março do ano passado após a Prefeitura, então chefiada pelo ex-prefeito Donisete Braga (PT), não repassar os valores na ordem de R$ 1,054 milhão previstos no antigo contrato.
Na ocasião, o poder público de Mauá chegou a ser incluído no Cadin (Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais), registro que verifica pendências financeiras de municípios com entidades do governo estadual, o que bloqueou repasses do Estado ao município.
“Desde o início da nossa gestão estamos em contato constante com a CPTM para que a integração tarifária volte a beneficiar os usuários de Mauá. Conseguimos tirar todas as pendências e, no início do mês, entregamos os documentos necessários para que a companhia avalie. Agora, depende somente deles”, explica Atila Jacomussi.
Conforme noticiado pelo Diário, desde março a Prefeitura tem trabalhado para retirar os equipamentos da empresa PK9 Tecnologia e Serviços Ltda, antiga empresa responsável pelo sistema de bilhetagem do município. O procedimento, que era uma das ações pendentes que barravam a então renovação do convênio, foi concluído no mês passado.
Lançada em setembro de 2014 e suspensa posteriormente em março do ano passado, a integração dos dois sistemas era feita por meio do bilhete eletrônico SIM (Sistema Integrado Mauá). A partir do benefício, o usuário que fizesse baldeação na estação ferroviária do Centro de Mauá teria desconto de R$ 0,50 por viagem. A estimativa da Prefeitura era a de que o serviço aumentasse em até 30% o fluxo de passageiros.
Após a gestão chefiada pelo prefeito Atila Jacomussi (PSB) entregar nas últimas semanas a documentação solicitada pela CPTM para renovação do contrato, rompido no ano passado, a companhia estadual promete agora confirmar até o fim de maio a possível viabilidade para que o benefício aos usuários seja retomado nos próximos meses.
A companhia admite que no momento analisa o processo que contém toda documentação entregue pela Prefeitura de Mauá e necessária para a retomada do convênio, suspenso desde março do ano passado após a Prefeitura, então chefiada pelo ex-prefeito Donisete Braga (PT), não repassar os valores na ordem de R$ 1,054 milhão previstos no antigo contrato.
Na ocasião, o poder público de Mauá chegou a ser incluído no Cadin (Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais), registro que verifica pendências financeiras de municípios com entidades do governo estadual, o que bloqueou repasses do Estado ao município.
“Desde o início da nossa gestão estamos em contato constante com a CPTM para que a integração tarifária volte a beneficiar os usuários de Mauá. Conseguimos tirar todas as pendências e, no início do mês, entregamos os documentos necessários para que a companhia avalie. Agora, depende somente deles”, explica Atila Jacomussi.
Conforme noticiado pelo Diário, desde março a Prefeitura tem trabalhado para retirar os equipamentos da empresa PK9 Tecnologia e Serviços Ltda, antiga empresa responsável pelo sistema de bilhetagem do município. O procedimento, que era uma das ações pendentes que barravam a então renovação do convênio, foi concluído no mês passado.
Lançada em setembro de 2014 e suspensa posteriormente em março do ano passado, a integração dos dois sistemas era feita por meio do bilhete eletrônico SIM (Sistema Integrado Mauá). A partir do benefício, o usuário que fizesse baldeação na estação ferroviária do Centro de Mauá teria desconto de R$ 0,50 por viagem. A estimativa da Prefeitura era a de que o serviço aumentasse em até 30% o fluxo de passageiros.
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