DATA DA PUBLICAÇÃO 14/05/2014 | Setecidades
Neblina é ameaça em 37 km na região
Foto: Orlando Filho/DGABC
Levantamento divulgado ontem pela Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) aponta que o Grande ABC concentra quatro dos dez trechos mais sujeitos à neblina em estradas concessionadas do Estado. Um está no Rodoanel Sul, e os outros três em rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes). Somadas, interligação planalto, Anchieta e Imigrantes têm 36 quilômetros de pontos com alto índice de ocorrência do fenômeno natural.
Segundo a agência reguladora, em maio e agosto do ano passado foram contabilizados 404 eventos com neblina no SAI, 242% mais do que o registrado entre janeiro e abril (118 casos).
A Rodovia dos Imigrantes é a mais afetada em todo o sistema. Há risco do km 32 ao km 47. Já na Anchieta, são 13 quilômetros com alta possibilidade de incidência, entre o km 32 e o km 45. A interligação planalto, que une ambas as estradas, tem possibilidade de ocorrência do fenômeno em todos os seus oito quilômetros de extensão.
Além do SAI, o Trecho Sul do Rodoanel tem um quilômetro com alta incidência, na altura do km 76.
Para reduzir o risco de acidentes, é colocada em vigor a Operação Comboio quando a visibilidade é inferior a 100 metros. Nessas condições, o limite de velocidade na serra cai para 40 km/h. São recomendados aos motoristas que utilizem o farol baixo, não troquem de faixa, não liguem o pisca-alerta com o veículo em movimento e evitem parar no acostamento.
Para o médico Dirceu Rodrigues Alves, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), as medidas de precaução adotadas pela concessionária são positivas no sentido de evitar acidentes. “É preciso trafegar em baixa velocidade no caso de neblina. Principalmente em túneis, pois, após a saída, o condutor tem a visibilidade prejudicada. Alguns motoristas podem até reclamar de ter de andar a 40 km/h, mas é preciso preservar vidas”, comenta.
A Ecovias informa que a decisão pela implantação da Operação Comboio é tomada em conjunto com a Polícia Militar Rodoviária e que, em qualquer ocasião, a fiscalização é de responsabilidade da corporação estadual.
Segundo a agência reguladora, em maio e agosto do ano passado foram contabilizados 404 eventos com neblina no SAI, 242% mais do que o registrado entre janeiro e abril (118 casos).
A Rodovia dos Imigrantes é a mais afetada em todo o sistema. Há risco do km 32 ao km 47. Já na Anchieta, são 13 quilômetros com alta possibilidade de incidência, entre o km 32 e o km 45. A interligação planalto, que une ambas as estradas, tem possibilidade de ocorrência do fenômeno em todos os seus oito quilômetros de extensão.
Além do SAI, o Trecho Sul do Rodoanel tem um quilômetro com alta incidência, na altura do km 76.
Para reduzir o risco de acidentes, é colocada em vigor a Operação Comboio quando a visibilidade é inferior a 100 metros. Nessas condições, o limite de velocidade na serra cai para 40 km/h. São recomendados aos motoristas que utilizem o farol baixo, não troquem de faixa, não liguem o pisca-alerta com o veículo em movimento e evitem parar no acostamento.
Para o médico Dirceu Rodrigues Alves, diretor da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego), as medidas de precaução adotadas pela concessionária são positivas no sentido de evitar acidentes. “É preciso trafegar em baixa velocidade no caso de neblina. Principalmente em túneis, pois, após a saída, o condutor tem a visibilidade prejudicada. Alguns motoristas podem até reclamar de ter de andar a 40 km/h, mas é preciso preservar vidas”, comenta.
A Ecovias informa que a decisão pela implantação da Operação Comboio é tomada em conjunto com a Polícia Militar Rodoviária e que, em qualquer ocasião, a fiscalização é de responsabilidade da corporação estadual.
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