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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/02/2011 | Internacional
Navio que vai resgatar brasileiros está a caminho da Líbia
A embarcação que vai resgatar o grupo de 148 brasileiros que está na cidade de Benghazi, na Líbia, já está a caminho do país. O navio deixou nesta quarta-feira (23) o porto de Pireu, na Grécia, e deve alcançar a costa líbia nesta quinta-feria (24). A informação é do Itamaraty (Ministério das Relações Exteriores).

O navio foi fretado pela construtora Queiroz Galvão, para buscar seus funcionários e familiares que estão na Líbia. O país enfrenta uma séria onda de violência que deixou mais de 600 mortos, segundo organizações de direitos humanos.

A cidade de Benghazi é o principal reduto dos manifestantes, que pedem a renúncia do ditador Muammar Gaddafi, há 42 anos no poder.

Por meio de nota, o Itamaraty diz que trabalha “em estreita coordenação com as empresas brasileiras com funcionários na Líbia, para viabilizar, no menor tempo possível, a evacuação de cidadãos brasileiros que se encontram nas cidades de Trípoli e Benghazi”.

Além da Queiroz Galvão, a Petrobras e as construtoras Odebrecht e Andrade Gutierrez também têm funcionários no país. O Itamaraty estima que entre 500 e 600 brasileiros estavam na Líbia quando a crise estourou.

Aviões conseguem permissão para resgate

De acordo com o Itamaraty, “foram obtidas junto às autoridades líbias as autorizações necessárias para a aterrissagem, no aeroporto de Trípoli, de cinco voos fretados pelas empresas para o embarque de seus funcionários”.

O ministério diz ainda que a Embaixada do Brasil na Líbia permanece em contato permanente com a comunidade brasileira no país.

Líbio cita 10 mil mortes; ONG levanta 640 vítimas

O membro líbio do Tribunal Penal Internacional (TPI), Sayed al Shanuka, informou nesta quarta-feira que pelo menos 10 mil pessoas teriam morrido na Líbia desde o início dos protestos populares contra o regime de Muammar Gaddafi, que se intensificaram a partir do dia 15 de fevereiro.

Um novo balanço da Federação Internacional para os Direitos Humanos (FIDH) diz que pelo menos 640 pessoas já morreram na Líbia. O número oficial é 300 mortos.

O presidente da Comissão Europeia qualificou como "intolerável" o uso da força contra civis pelo governo líbio e pediu a Gaddafi que "interrompa a violência", já que "a repressão não é a solução".

Por R7
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