DATA DA PUBLICAÇÃO 03/06/2009 | Geral
Navio brasileiro só chegará ao local das buscas no fim da tarde
O navio da Marinha brasileira que fará o recolhimento dos destroços do Airbus 330, da Air France, só chegará ao local onde foram avistados os objetos às 18h de hoje (3). Objetos metálicos e não metálicos foram localizados por aviões da Força Aérea Brasileira a 650 quilômetros ao norte de Fernando de Noronha.
O mau tempo, no entanto, compromete o avanço da embarcação, que tinha chegada prevista para esta manhã, informou o major Marcelo Moura, piloto de um dos helicópteros deslocados para as buscas. Segundo ele, o helicóptero leva três horas para alcançar o local onde foram avistados os destroços da aeronave, mas tem autonomia de apenas seis horas de vôo.
Portanto, de acordo com Marcelo Moura, os corpos das vítimas terão que ser resgatados pela Marinha para que sejam levados a um local mais próximo da ilha, onde os helicópteros poderão içá-los. É possível, acrescentou o major, que cada helicóptero recolha três corpos por vez, desde que estejam em uma área próxima ao arquipélago, em função da limitada autonomia de vôo.
Um grupo de cinco médicos e legistas é esperado hoje em Fernando de Noronha, enviado pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, para ajudar na identificação das vítimas que forem, eventualmente, encontradas.
O Airbus 330 da Air France fazia o vôo 447 entre o Rio de Janeiro e Paris, com 216 passageiros e 12 tripulantes, quando desapareceu pouco depois de passar por Fernando de Noronha na noite de domingo (31).
O mau tempo, no entanto, compromete o avanço da embarcação, que tinha chegada prevista para esta manhã, informou o major Marcelo Moura, piloto de um dos helicópteros deslocados para as buscas. Segundo ele, o helicóptero leva três horas para alcançar o local onde foram avistados os destroços da aeronave, mas tem autonomia de apenas seis horas de vôo.
Portanto, de acordo com Marcelo Moura, os corpos das vítimas terão que ser resgatados pela Marinha para que sejam levados a um local mais próximo da ilha, onde os helicópteros poderão içá-los. É possível, acrescentou o major, que cada helicóptero recolha três corpos por vez, desde que estejam em uma área próxima ao arquipélago, em função da limitada autonomia de vôo.
Um grupo de cinco médicos e legistas é esperado hoje em Fernando de Noronha, enviado pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, para ajudar na identificação das vítimas que forem, eventualmente, encontradas.
O Airbus 330 da Air France fazia o vôo 447 entre o Rio de Janeiro e Paris, com 216 passageiros e 12 tripulantes, quando desapareceu pouco depois de passar por Fernando de Noronha na noite de domingo (31).
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