DATA DA PUBLICAÇÃO 23/12/2014 | Cidade
Natal em Mauá não terá a Casa do Papai Noel
Tradicional casa no Sônia Maria não foi montada neste ano. Foto de Luciano Vicioni/Arquivo ABCD Maior
Família do Jardim Sônia Maria desiste de tradição de 29 anos
A marca registrada do Natal em Mauá é a Casa do Papai Noel, no Jardim Sônia Maria. A tradição somou 29 anos de luzes, enfeites, música e muita alegria para celebrar a data comemorativa. Contudo, o “Bom Velhinho” já não tem mais endereço fixo na rua Zequinha de Abreu.
A casa, que completaria 30 anos de tradição neste Natal de 2014, tornou-se apenas mais um portão escuro na rua que se enchia de alegria nesta época do ano. O motivo apontado por vizinhos para o fim das comemorações é o bloqueio do trânsito, que impedia a passagem de carros dos moradores e consequentemente o direito de ir e vir dos mesmos.
O comércio de ambulantes realizado no local também foi apontado como um fato negativo pela vizinhança, que chegou a realizar um abaixoassinado para impedir que as comemorações ocorressem. No entanto, conforme a família do proprietário do imóvel, Ivan Wagner Fernandes, o documento não foi o motivo do fim da decoração natalina, mas sim a pressão dos vizinhos e o medo de represálias.
Margarida Fernandes, mãe de Ivan Wagner, conta que no dia 7 de dezembro uma fila de carros formou-se em frente à casa com buzinas pedindo o retorno da Casa do Papai Noel. Porém, mesmo que não existissem as reclamações dos vizinhos, seria impossível montar a decoração em cima da hora. Em geral, os trabalhos tem início no mês de julho.
Mesmo com a mobilização, a família garante que não há previsão de retorno dos festejos. “Antes vinha gente do Brasil todo e de outros países, como Estados Unidos e Argentina. Mas paramos, não tenho culpa que tem gente que não gosta do Natal”, disse.
Histórico - A tradição natalina começou quando Margarida montou um presépio simples na garagem da casa. Com o tempo, a decoração foi ganhando maiores dimensões e tornou-se referência para visitação.
O local chegou a receber a visita de cerca de um milhão de pessoas e recebia doação de brinquedos e alimentos, assim como milhares de cartinhas com pedidos de presentes.
Os presépios, pinheiros, renas, bonecos de neve e cerca de 700 lâmpadas eram custeados pela família. Patrocinadores auxiliavam, assim como as vendas de alimentos aos visitantes, que nunca foram cobrados para conhecer os aposentos do Papai Noel e assistir aos espetáculos dos quais a residência foi palco.
A marca registrada do Natal em Mauá é a Casa do Papai Noel, no Jardim Sônia Maria. A tradição somou 29 anos de luzes, enfeites, música e muita alegria para celebrar a data comemorativa. Contudo, o “Bom Velhinho” já não tem mais endereço fixo na rua Zequinha de Abreu.
A casa, que completaria 30 anos de tradição neste Natal de 2014, tornou-se apenas mais um portão escuro na rua que se enchia de alegria nesta época do ano. O motivo apontado por vizinhos para o fim das comemorações é o bloqueio do trânsito, que impedia a passagem de carros dos moradores e consequentemente o direito de ir e vir dos mesmos.
O comércio de ambulantes realizado no local também foi apontado como um fato negativo pela vizinhança, que chegou a realizar um abaixoassinado para impedir que as comemorações ocorressem. No entanto, conforme a família do proprietário do imóvel, Ivan Wagner Fernandes, o documento não foi o motivo do fim da decoração natalina, mas sim a pressão dos vizinhos e o medo de represálias.
Margarida Fernandes, mãe de Ivan Wagner, conta que no dia 7 de dezembro uma fila de carros formou-se em frente à casa com buzinas pedindo o retorno da Casa do Papai Noel. Porém, mesmo que não existissem as reclamações dos vizinhos, seria impossível montar a decoração em cima da hora. Em geral, os trabalhos tem início no mês de julho.
Mesmo com a mobilização, a família garante que não há previsão de retorno dos festejos. “Antes vinha gente do Brasil todo e de outros países, como Estados Unidos e Argentina. Mas paramos, não tenho culpa que tem gente que não gosta do Natal”, disse.
Histórico - A tradição natalina começou quando Margarida montou um presépio simples na garagem da casa. Com o tempo, a decoração foi ganhando maiores dimensões e tornou-se referência para visitação.
O local chegou a receber a visita de cerca de um milhão de pessoas e recebia doação de brinquedos e alimentos, assim como milhares de cartinhas com pedidos de presentes.
Os presépios, pinheiros, renas, bonecos de neve e cerca de 700 lâmpadas eram custeados pela família. Patrocinadores auxiliavam, assim como as vendas de alimentos aos visitantes, que nunca foram cobrados para conhecer os aposentos do Papai Noel e assistir aos espetáculos dos quais a residência foi palco.
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