DATA DA PUBLICAÇÃO 17/12/2007 | Política
Não sou contra a CPMF, diz Alckmin
Na liderança das pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo na corrida eleitoral de 2008, o ex-governador Geraldo ALCKMIN (PSDB) garante que ainda não decidiu se disputará as eleições no próximo ano. “Não há a necessidade de tomar essa decisão agora. Avaliarei essa questão mais para frente.”
Desde a derrota para Lula, no segundo turno para a presidência da República, em 2006, o tucano vem se dedicando a percorrer o Brasil a fim de ministrar palestras e dar aulas em universidades.
Embora afirme não ser totalmente contrário à CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), rejeitado pelo Congresso na semana passada, ele concordou com a votação dos parlamentares do PSDB, os quais decidiram pela rejeição ao projeto.
“Seria favorável apenas se o governo reduzisse pela metade o valor do imposto. A CPMF é importante para combater a sonegação, e não para ser usada como um tributo exclusivamente arrecadador”, avalia o ex-governador paulista.
Segundo ele, o País precisa urgentemente de uma reforma tributária. “Vivemos sob uma política fiscal frouxa, uma política monetária muito dura e uma política cambial de moeda sobrevalorizada. Isso vai dar problema”, acredita.
Acerca da eleição presidencial de 2010, ALCKMIN avalia ser prematura a discussão sobre o nome do PSDB, cujos favoritos hoje são os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais). Mas acredita que o fato de não haver reeleição deixará a disputa “mais equilibrada”.
Desde a derrota para Lula, no segundo turno para a presidência da República, em 2006, o tucano vem se dedicando a percorrer o Brasil a fim de ministrar palestras e dar aulas em universidades.
Embora afirme não ser totalmente contrário à CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), rejeitado pelo Congresso na semana passada, ele concordou com a votação dos parlamentares do PSDB, os quais decidiram pela rejeição ao projeto.
“Seria favorável apenas se o governo reduzisse pela metade o valor do imposto. A CPMF é importante para combater a sonegação, e não para ser usada como um tributo exclusivamente arrecadador”, avalia o ex-governador paulista.
Segundo ele, o País precisa urgentemente de uma reforma tributária. “Vivemos sob uma política fiscal frouxa, uma política monetária muito dura e uma política cambial de moeda sobrevalorizada. Isso vai dar problema”, acredita.
Acerca da eleição presidencial de 2010, ALCKMIN avalia ser prematura a discussão sobre o nome do PSDB, cujos favoritos hoje são os governadores José Serra (São Paulo) e Aécio Neves (Minas Gerais). Mas acredita que o fato de não haver reeleição deixará a disputa “mais equilibrada”.
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