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Sindicato sugere que postos limitem abastecimento de combustível por consumidor
DATA DA PUBLICAÇÃO 28/05/2018 | Economia
Não há previsão de combustível para o Grande ABC
Não há previsão de combustível para o Grande ABC Foto: Celso Luiz/DGABC
Foto: Celso Luiz/DGABC
Mesmo após o anúncio do presidente, Michel Temer (MDB), garantindo que as reivindicações colocadas pelos caminhoneiros serão atendidas, inclusive com publicação no Diário Oficial da União do comprometimento, ainda não há nenhuma previsão da vinda de combustível para o Grande ABC.

Em reunião na manhã desta segunda-feira, entre representantes do Regran (Sindicato do Comércio Varejista Derivados do Petroleo) da região e do governo do Estado de São Paulo, foi colocada a necessidade de se pensar estratégias, principalmente de segurança, para que o combustível chegue à região.

“Reunimos com os distribuidores, governo do Estado e sindicato dos postos, mais ainda não ficou nada certo. Estão tentando montar uma maneira para abastecer alguns postos, mais não seriam nem 10% nas sete cidades. Muito pouco mesmo. Não criaria nenhum impacto positivo para atender a população”, afirmou o presidente do Regran, Wagner de Souza.

O líder da entidade reforçou que de qualquer maneira serão priorizados os serviços públicos essenciais, como transporte público, caminhões para coleta de lixo, carros da Guarda Municipal, das polícias Militar e Civil e serviço funerário, ficando os carros particulares para segundo plano.

RESISTÊNCIA
A negativa para a proposta que o governo Federal anunciou é confirmada por caminhoneiros que estão no centro de distribuição de combustível da Ipiranga, em são Caetano. “Não vamos aceitar essa proposta e vamos continuar barrando a saída dos caminhões. Serão liberados apenas os destinados para atender os Bombeiros, serviços de saúde e polícia. Estamos virando dias aqui em protesto e vamos continuar”, disse um dos profissionais na manhã desta segunda-feira.

CEGONHEIROS
Em nota, o Sinaseg (Sindicato Nacional dos Cegonheiros) do Grande ABC informou que considera que as medidas anunciadas pelo governo atingem as reivindicações preponderantes dos caminhoneiros, e espera que a normalidade seja reestabelecida nas rodovias brasileiras.

A entidade ainda reiterou que não tem conhecimento da participação de seus associados em piquetes ou obstrução de estradas.

Por Kelly Zucatelli - Diário Online
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