DATA DA PUBLICAÇÃO 23/08/2016 | Turismo
Não faltam opções por perto para apreciar a flora
Já dizia o poeta: quem ama as flores, ama a perfeição. E há um tipo de ser humano, cujo prazer é idolatrar tais presentes da natureza. Essa turma está sempre procurando um motivo para parar no meio do caminho e pegar uma muda, arranjar mais espaço em casa para acomodar novo vasinho ou viajar pensando em incluir no roteiro pausa para dar oi para as amiguinhas coloridas. Se identificou? Pois é, você não é o único. Tem gente que vive pelas flores e plantas. A boa notícia é que tem muito lugar que atende às necessidades desses floranados (junção de flor e apaixonados).
Além de Holambra, basta dar um Google para encontrar várias opções de verde em plena selva de pedras. A começar pelo Jardim Botânico de Diadema (Rua Ipitá, 193). O local, inaugurado em 2005, abriga não somente o Borboletário Laerte Brittes, como também diversas espécies de plantas da Mata Atlântica. As visitas devem ser agendadas (4059-7619). Funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 15h30, exceto aos feriados. Na região, só para citar apenas mais uma opção, tem a flora diversificada de Paranapiacaba.
Em São Paulo, boa pedida é o Jardim Botânico (Avenida Miguel Stéfano, 3.687), perto do zoológico. Trata-se de passeio barato (R$ 2 e R$ 5) e completo. Na entrada, o visitante é recepcionado por alameda cercada por árvores imponentes. O local de 360 m² de área verde é lar de lago, pequenas trilhas e mais de 380 espécies de árvores. Ainda na Capital, é bacana visitar o Parque Estadual Serra da Cantareira (Rua do Horto, 1.799) com 7.900 hectares formados por remanescentes de Mata Atlântica. Abre aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 17h.
E no Rio de Janeiro visitar o também Jardim Botânico é obrigatório. Trata-se de um dos dez mais importantes do gênero no mundo, com praticamente todas as plantas do Brasil e outras dezenas do mundo somando mais de 6.500 espécies em área de 54 hectares. Foi fundado em 1808 por D. João VI, para aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais. Os visitantes são recebidos às segundas (das 12h às 17h), e de terça a domingo (das 8h às 17h). A entrada custa R$ 5 ou R$ 10.
Além de Holambra, basta dar um Google para encontrar várias opções de verde em plena selva de pedras. A começar pelo Jardim Botânico de Diadema (Rua Ipitá, 193). O local, inaugurado em 2005, abriga não somente o Borboletário Laerte Brittes, como também diversas espécies de plantas da Mata Atlântica. As visitas devem ser agendadas (4059-7619). Funciona de terça a sexta-feira, das 9h às 15h30, exceto aos feriados. Na região, só para citar apenas mais uma opção, tem a flora diversificada de Paranapiacaba.
Em São Paulo, boa pedida é o Jardim Botânico (Avenida Miguel Stéfano, 3.687), perto do zoológico. Trata-se de passeio barato (R$ 2 e R$ 5) e completo. Na entrada, o visitante é recepcionado por alameda cercada por árvores imponentes. O local de 360 m² de área verde é lar de lago, pequenas trilhas e mais de 380 espécies de árvores. Ainda na Capital, é bacana visitar o Parque Estadual Serra da Cantareira (Rua do Horto, 1.799) com 7.900 hectares formados por remanescentes de Mata Atlântica. Abre aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 17h.
E no Rio de Janeiro visitar o também Jardim Botânico é obrigatório. Trata-se de um dos dez mais importantes do gênero no mundo, com praticamente todas as plantas do Brasil e outras dezenas do mundo somando mais de 6.500 espécies em área de 54 hectares. Foi fundado em 1808 por D. João VI, para aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais. Os visitantes são recebidos às segundas (das 12h às 17h), e de terça a domingo (das 8h às 17h). A entrada custa R$ 5 ou R$ 10.
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