DATA DA PUBLICAÇÃO 19/08/2015 | Cidade
Nalini não vê razão para impeachment
Foto: Celso Luiz/DGABC
Presidente do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), José Renato Nalini disse que não vê razões para impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) nesse momento. Entretanto, Nalini afirmou que na política as mudanças são constantes e não é possível prever o amanhã. A frase foi dita ontem, em Mauá, durante cerimônia em que foi condecorado com título de cidadão mauaense.
Proibido de comentar questões que ainda estão em curso no Judiciário pela Lei Orgânica da magistratura, Nalini declarou que não existe viabilidade técnica de impeachment com os fatos. “Não estão presentes as condições em que o Brasil se encontrava na época do impeachment do Fernando Collor, por exemplo, mas isso pode surgir, porque política é investigação e é como nuvem, como o tempo, podendo se alterar com a passagem dos dias”, considerou, opinando na condição de professor de Direito.
A bancada de oposição a Dilma tem defendido renúncia ou processo de cassação da presidente, sob alegação que sua campanha obteve recursos públicos desviados da Petrobras, cuja movimentação ilícita tem se comprovado na Operação Lava Jato.
Ontem, Nalini recebeu título de cidadão mauaense em sessão solene realizada na Câmara. A indicação foi do vereador Osvanir Carlos Stella, o Ivan (PSB). “Fico muito contente porque a melhor oferta que uma cidade pode fazer ao cidadão que não nasceu nela é considerá-lo cidadão, é o máximo em honra que alguém pode oferecer a um forasteiro”, celebrou o presidente.
Secretário de Governo de São Caetano, Nilson Bonome (PMDB) enalteceu a honraria concedida. “Eu acho que é muito importante, não apenas para o presidente José Renato Nalini, mas também para a cidade, ter um filho tão ilustre como o presidente do Tribunal de Justiça. A partir de hoje (ontem), tendo a outorga do título (a Nalini), é uma alegria muito grande para os mauaenses e para a cidade de Mauá.”
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), elogiou o trabalho em conjunto que o Paço vem fazendo com o TJ-SP. “No poder público, sempre impera a burocracia. E quando você depende da Justiça, e se ela não tiver o pensamento de buscar a celeridade em decisões que mexem muito com a vida do cidadão, você perde muito tempo. Nós temos procurado estabelecer relação de cooperação e parceria com a Justiça para que a gente possa tornar a máquina administrativa extremamente ágil, célere”, explicou Donisete.
Sobre a entrega do título, Donisete enalteceu Nalini. “Das vezes que nós precisamos de qualquer decisão, o tribunal tem tido uma postura de pautar os temas que decidem muito a vida do povo da cidade. A honraria para o presidente José Renato Nalini é merecida pelo histórico dele e de administrar o maior tribunal do Brasil.”
Proibido de comentar questões que ainda estão em curso no Judiciário pela Lei Orgânica da magistratura, Nalini declarou que não existe viabilidade técnica de impeachment com os fatos. “Não estão presentes as condições em que o Brasil se encontrava na época do impeachment do Fernando Collor, por exemplo, mas isso pode surgir, porque política é investigação e é como nuvem, como o tempo, podendo se alterar com a passagem dos dias”, considerou, opinando na condição de professor de Direito.
A bancada de oposição a Dilma tem defendido renúncia ou processo de cassação da presidente, sob alegação que sua campanha obteve recursos públicos desviados da Petrobras, cuja movimentação ilícita tem se comprovado na Operação Lava Jato.
Ontem, Nalini recebeu título de cidadão mauaense em sessão solene realizada na Câmara. A indicação foi do vereador Osvanir Carlos Stella, o Ivan (PSB). “Fico muito contente porque a melhor oferta que uma cidade pode fazer ao cidadão que não nasceu nela é considerá-lo cidadão, é o máximo em honra que alguém pode oferecer a um forasteiro”, celebrou o presidente.
Secretário de Governo de São Caetano, Nilson Bonome (PMDB) enalteceu a honraria concedida. “Eu acho que é muito importante, não apenas para o presidente José Renato Nalini, mas também para a cidade, ter um filho tão ilustre como o presidente do Tribunal de Justiça. A partir de hoje (ontem), tendo a outorga do título (a Nalini), é uma alegria muito grande para os mauaenses e para a cidade de Mauá.”
O prefeito de Mauá, Donisete Braga (PT), elogiou o trabalho em conjunto que o Paço vem fazendo com o TJ-SP. “No poder público, sempre impera a burocracia. E quando você depende da Justiça, e se ela não tiver o pensamento de buscar a celeridade em decisões que mexem muito com a vida do cidadão, você perde muito tempo. Nós temos procurado estabelecer relação de cooperação e parceria com a Justiça para que a gente possa tornar a máquina administrativa extremamente ágil, célere”, explicou Donisete.
Sobre a entrega do título, Donisete enalteceu Nalini. “Das vezes que nós precisamos de qualquer decisão, o tribunal tem tido uma postura de pautar os temas que decidem muito a vida do povo da cidade. A honraria para o presidente José Renato Nalini é merecida pelo histórico dele e de administrar o maior tribunal do Brasil.”
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