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DATA DA PUBLICAÇÃO 04/09/2007 | Cidade
Na oposição, PSDB de Mauá quer secretário fora do governo Damo
Depois de rachar com a administração do prefeito de Mauá, Leonel Damo (PV), o vereador Carlos Alberto Polisel (PSDB) agora quer que o também tucano Sérgio Walendy, atual secretário de Planejamento e Meio Ambiente, deixe a administração. Mas o titular da Pasta – marido da vice-prefeira Leni Walendy (PSDB) – não demonstra intenção de abandonar o barco governista.

Polisel, que é presidente municipal da legenda e pré-candidato a prefeito em 2008, diz que não há razões para o secretário continuar na administração. “Já é um direcionamento do diretório estadual que o partido temnha candidatura própria. Desta forma, não há como permanecer na administração”, diz o vereador. “Além disso, não tem sentido compactuar com um governo que não cumpre suas promessas de campanha.”

Sérgio Walendy alega que ainda não há essa definição. “Ninguém do partido me falou nada. Hoje sou fiel ao Leonel Damo, que é o meu prefeito.” Mesmo assim, ele nega que o PSDB esteja dividido no município. Contrariado, o vereador diz que a opção será do secretário. “Ele terá de escolher entre o PSDB e o governo Damo. Não vai dar para ter as duas coisas”, afirma Polisel.

Coalizão - Walendy diz, que não concorda com a postura radical do vereador. “Defendo o debate democrático. Sou contra a radicalização. Vamos conversar com o Polisel para entender seu posicionamento, e tentar uma coalização do PSDB com o Leonel.” Polisel descarta. “Não existe chance de estarmos juntos com o Damo em 2008.”

Ex-líder do governo, Polisel se tornou a "pedra no sapato"

Líder de governo nos primeiros seis meses da administração Leonel Damo – iniciado em dezembro de 2005 –, Polisel sempre foi considerado um vereador rebelde dentro do bloco governista.

Reclamava, publicamente, da falta de respostas a seus requerimentos e, principalmente, da atuação do secretário de Serviços Urbanos, Paulo Roberto de Souza.

Em julho, decidiu romper de vez com o governo, quando, segundo ele, foi pressionado a decidir imediatamente se apoiaria a reeleição de Leonel Damo, no ano que vem. Com a negativa, mudou de lado e se transformou em pedra no sapato para a administração. Apesar de rejeitados, seus requerimentos, com pedidos de informações sobre locações de veículos e gastos públicos, têm incomodado o governo.

Logo depois do rompimento, o secretário de Desenvolvimento Econômico Sidnei Polisel – irmão do vereador – deixou o cargo, apenas cinco meses após ter sido convidado por Damo.

Por Sérgio Vieira - Diário do Grande ABC
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