DATA DA PUBLICAÇÃO 03/02/2014 | Cidade
Na falta de lazer, piscina inflável diverte em Mauá
Sem opção de lazer, moradores da Rua Natal, também no Jardim Oratório, em Mauá, improvisaram ontem piscina de 4.600 litros para a diversão da criançada. Desde às 8h até o pôr-do-sol, dezenas de crianças se refrescaram ali, sob o forte calor que chegou a 35ºC na região.
Há dois anos a via é considerada rua de lazer aos domingos e feriados, quando é interditada para o tráfego de veículos pela Prefeitura. Nesses dias, é natural passar por lá e avistar brincadeiras e festas, por exemplo.
O morador Osiel Rodrigues Chaves, 35 anos, também deixa as portas da casa abertas aos vizinhos que quiserem aproveitar outra piscina, essa de 2.600 litros de capacidade. “Intensificamos a iniciativa agora, depois da tragédia do Tancão da Morte. As crianças precisam se divertir, e se falta opção, damos um jeitinho”, garante ele, que é pai de Nicoly, 7.
Preocupado com os filhos, o vendedor Eliandro Campos Figueira, 26, acompanha de perto a farra dos pequenos, que se apertam com os amigos para caber o máximo possível de pessoas no mesmo banho. “É bom que eles se refrescam. Espero que o Tancão da Morte seja fechado para que ninguém mais corra riscos por lá”, diz Figueira, pai de Julia, 6, e Pedro, 3, que também curtiam o calor na piscina improvisada pela comunidade.
Há dois anos a via é considerada rua de lazer aos domingos e feriados, quando é interditada para o tráfego de veículos pela Prefeitura. Nesses dias, é natural passar por lá e avistar brincadeiras e festas, por exemplo.
O morador Osiel Rodrigues Chaves, 35 anos, também deixa as portas da casa abertas aos vizinhos que quiserem aproveitar outra piscina, essa de 2.600 litros de capacidade. “Intensificamos a iniciativa agora, depois da tragédia do Tancão da Morte. As crianças precisam se divertir, e se falta opção, damos um jeitinho”, garante ele, que é pai de Nicoly, 7.
Preocupado com os filhos, o vendedor Eliandro Campos Figueira, 26, acompanha de perto a farra dos pequenos, que se apertam com os amigos para caber o máximo possível de pessoas no mesmo banho. “É bom que eles se refrescam. Espero que o Tancão da Morte seja fechado para que ninguém mais corra riscos por lá”, diz Figueira, pai de Julia, 6, e Pedro, 3, que também curtiam o calor na piscina improvisada pela comunidade.
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