DATA DA PUBLICAÇÃO 18/04/2012 | Setecidades
Mutirão habitacional espera por liberação de verba
Assinatura do aditamento de contrato para término das obras deve ser feita nesta semana. Foto: Luciano Vicioni
Empreendimento de 66 moradias está em fase de conclusão; expectativa é que término ocorra neste ano
Associados do mutirão habitacional da APMP (Associação Por Moradia Popular) aguardam há um ano aditamento de contrato com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para concluir as 66 moradias no Bairro Cata Preta, em Santo André.
De acordo com a coordenadora geral da APMP, Márcia Cristina Cruz, atualmente 95% da obra estão prontos e o aditamento de contrato servirá para que os últimos detalhes sejam concluídos. “Temos de resolver a questão da parte elétrica dentro do condomínio, pois, além da iluminação das casas, há a parte externa das ruas internas”, explicou.
Márcia não soube precisar de quanto será o aditamento, mas afirmou que até o momento não foi apresentada nenhuma justificativa para a não-liberação. “Fizemos todas as etapas burocráticas para que haja a liberação, algo que ainda não ocorreu”, lamentou.
Enquanto todas essas etapas não forem concluídas, os moradores não podem habitar as moradias. “Há casos de pessoas que pagam aluguel ou vivem em núcleos habitacionais e não podem se mudar para a casa que ajudaram a construir”, disse um dos voluntários da associação, Jorge Luiz Moura.
Crédito Solidário - Em nota, a secretaria estadual de Habitação informou que o empreendimento está sendo viabilizado pelo Programa Crédito Solidário, da Caixa Econômica Federal e conta com aporte de recursos do governo do Estado para complementar o investimento necessário. “A secretaria liberou R$ 660 mil inicialmente previstos no convênio para a construção do empreendimento. No entanto, a Caixa solicitou um aditamento para concluir a obra. O termo de aditamento de R$ 330 mil está em andamento e deverá ser efetivado ainda esta semana."
Ainda de acordo com a nota, a parceria da secretaria estadual de Habitação com a Caixa tem como objetivo atender entidades organizadas das regiões metropolitanas do Estado, onde o custo de produção, incluindo a compra do terreno, é superior à média do País e, por isso, os valores destinados pelo Crédito Solidário são insuficientes. Para viabilizar a execução das obras, a Secretaria da Habitação faz o aporte de até R$ 15 mil, a fundo perdido, para cada família atendida pelo programa.
Associados do mutirão habitacional da APMP (Associação Por Moradia Popular) aguardam há um ano aditamento de contrato com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) para concluir as 66 moradias no Bairro Cata Preta, em Santo André.
De acordo com a coordenadora geral da APMP, Márcia Cristina Cruz, atualmente 95% da obra estão prontos e o aditamento de contrato servirá para que os últimos detalhes sejam concluídos. “Temos de resolver a questão da parte elétrica dentro do condomínio, pois, além da iluminação das casas, há a parte externa das ruas internas”, explicou.
Márcia não soube precisar de quanto será o aditamento, mas afirmou que até o momento não foi apresentada nenhuma justificativa para a não-liberação. “Fizemos todas as etapas burocráticas para que haja a liberação, algo que ainda não ocorreu”, lamentou.
Enquanto todas essas etapas não forem concluídas, os moradores não podem habitar as moradias. “Há casos de pessoas que pagam aluguel ou vivem em núcleos habitacionais e não podem se mudar para a casa que ajudaram a construir”, disse um dos voluntários da associação, Jorge Luiz Moura.
Crédito Solidário - Em nota, a secretaria estadual de Habitação informou que o empreendimento está sendo viabilizado pelo Programa Crédito Solidário, da Caixa Econômica Federal e conta com aporte de recursos do governo do Estado para complementar o investimento necessário. “A secretaria liberou R$ 660 mil inicialmente previstos no convênio para a construção do empreendimento. No entanto, a Caixa solicitou um aditamento para concluir a obra. O termo de aditamento de R$ 330 mil está em andamento e deverá ser efetivado ainda esta semana."
Ainda de acordo com a nota, a parceria da secretaria estadual de Habitação com a Caixa tem como objetivo atender entidades organizadas das regiões metropolitanas do Estado, onde o custo de produção, incluindo a compra do terreno, é superior à média do País e, por isso, os valores destinados pelo Crédito Solidário são insuficientes. Para viabilizar a execução das obras, a Secretaria da Habitação faz o aporte de até R$ 15 mil, a fundo perdido, para cada família atendida pelo programa.
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