DATA DA PUBLICAÇÃO 20/07/2008 | Tecnologia
Música de batida forte nos bares faz as pessoas beberem mais
A culpa é do DJ: a música alta e de batida forte tocada nos bares faz com que as pessoas bebam mais e mais rápido, sgundo um estudo divulgado nesta sexta-feira.
"Pesquisas anteriores mostraram que a música com um ritmo mais rápido pode fazer com que se beba mais rápido, e que a presença de música pode levar a pessoa a passar mais tempo no bar", afirmou Nicolas Gueguen, professor de ciências do comportamiento da Universidade de Bretagne-Sud, na França, co-autor do estudo.
"Esta é a primeira vez que um enfoque experimental em um contexto real descobriu os efeitos da música forte sobre o consumo de álcool", indicou.
Gueguen e seus colegas visitaram durante três noites de sábado dois bares cujos donos aceitaram que o nível do som fosse manipulado.
Selecionaram aleatoriamente 40 homens de 18 a 25 anos que pediram cerveja e monitoraram seu consumo segundo diferentes níveis da música.
Os autores trabalhavam com a hipótese do por que a música mais forte levaria a um consumo maior de bebida em um tempo reduzido.
"Primeiro, de acordo com as pesquisas anteriores sobre a música e a bebida, os altos níveis do som podem ter causado um estímul maior, que levou as pessoas a baber mais rápido e pedir mais bebidas", afirmou Gueguen.
"Segundo, a música forte pode ter um efeito negativo na interação social no bar, pois os fregueses que beberam mais falavam menos".
O estudo será publicado na edição de outubro da revista "Alcoholism: Clinical & Experimental Research".
"Pesquisas anteriores mostraram que a música com um ritmo mais rápido pode fazer com que se beba mais rápido, e que a presença de música pode levar a pessoa a passar mais tempo no bar", afirmou Nicolas Gueguen, professor de ciências do comportamiento da Universidade de Bretagne-Sud, na França, co-autor do estudo.
"Esta é a primeira vez que um enfoque experimental em um contexto real descobriu os efeitos da música forte sobre o consumo de álcool", indicou.
Gueguen e seus colegas visitaram durante três noites de sábado dois bares cujos donos aceitaram que o nível do som fosse manipulado.
Selecionaram aleatoriamente 40 homens de 18 a 25 anos que pediram cerveja e monitoraram seu consumo segundo diferentes níveis da música.
Os autores trabalhavam com a hipótese do por que a música mais forte levaria a um consumo maior de bebida em um tempo reduzido.
"Primeiro, de acordo com as pesquisas anteriores sobre a música e a bebida, os altos níveis do som podem ter causado um estímul maior, que levou as pessoas a baber mais rápido e pedir mais bebidas", afirmou Gueguen.
"Segundo, a música forte pode ter um efeito negativo na interação social no bar, pois os fregueses que beberam mais falavam menos".
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