DATA DA PUBLICAÇÃO 14/01/2012 | Turismo
Museu de Nova York inaugura espaços dedicados à arte dos EUA
O Metropolitan Museum of Art (Met) de Nova York inaugurou nesta quinta-feira (12) seus novos espaços dedicados à história da pintura e da escultura norte-americanas, ao final de um projeto de renovação avaliado em US$ 100 milhões.
"Completamos, hoje, dez anos do início do projeto destinado a reinventar e reconstruir as galerias. É um grande momento para o Met", disse o presidente da American Wing (área destinada à arte norte-americana), Morrison Heckscher, ao apresentar à imprensa as novas instalações.
A renovação da coleção de história da arte dos Estados Unidos, que vai do século 18 ao começo do 20, foi realizada depois que Heckscher e sua equipe chegaram à conclusão de que a antiga disposição "não fazia justiça às obras exibidas".
As 26 salas de estilo clássico que ocupam 2.800m² passaram por trabalhos de reforma fazendo ressurgir "galerias com uma atmosfera histórica, apresentando obras-primas da pintura, da escultura e da arte decorativa", acrescentou Heckscher.
A nova configuração da American Wing destaca a imensa pintura a óleo "Washington cruzando o rio Delaware", do germano-americano Emanuel Leutze, que retrata de forma épica um momento emblemático da guerra da independência americana.
Objeto de veneração, o quadro, pintado na Alemanha em 1851, mostra o herói revolucionário e primeiro presidente dos Estados Unidos cruzando com suas tropas o rio que separa a Pensilvânia de Nova Jersey, em uma embarcação de madeira e em meio aos blocos de gelo, no Natal de 1776.
Outra pintura significativa é a tela "Os últimos momentos de John Brown", do final do século 19, assinada pelo irlandês-americano Thomas Hovenden, no qual se vê o líder abolicionista beijando um bebê negro no caminho para o patíbulo, pouco antes da explosão da guerra civil nos Estados Unidos.
Em seu conjunto, as galerias oferecem um percurso pelo imaginário americano e suas correntes artísticas, desde retratos do período colonial (1730-1776), com destaque para John Singleton Copley, até o impressionismo (1880-1920) importado da Europa por Childe Hassam.
"Tentamos desenvolver linhas unificadas de argumentos sobre a evolução da pintura e da escultura nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, essas linhas seguem paralelas à história do país", assinalou a curadora Elizabeth Mankin Kornhauser.
A primeira parte de renovação da American Wing havia sido concluída em janeiro de 2007, com as galerias dedicadas às artes clássicas nos Estados Unidos, e a segunda em maio de 2009, com a renovação do espaço do mobiliário e da decoração dos interiores históricos.
Com a inauguração dos novos espaços, estão expostos agora 17 mil quadros e objetos.
"Completamos, hoje, dez anos do início do projeto destinado a reinventar e reconstruir as galerias. É um grande momento para o Met", disse o presidente da American Wing (área destinada à arte norte-americana), Morrison Heckscher, ao apresentar à imprensa as novas instalações.
A renovação da coleção de história da arte dos Estados Unidos, que vai do século 18 ao começo do 20, foi realizada depois que Heckscher e sua equipe chegaram à conclusão de que a antiga disposição "não fazia justiça às obras exibidas".
As 26 salas de estilo clássico que ocupam 2.800m² passaram por trabalhos de reforma fazendo ressurgir "galerias com uma atmosfera histórica, apresentando obras-primas da pintura, da escultura e da arte decorativa", acrescentou Heckscher.
A nova configuração da American Wing destaca a imensa pintura a óleo "Washington cruzando o rio Delaware", do germano-americano Emanuel Leutze, que retrata de forma épica um momento emblemático da guerra da independência americana.
Objeto de veneração, o quadro, pintado na Alemanha em 1851, mostra o herói revolucionário e primeiro presidente dos Estados Unidos cruzando com suas tropas o rio que separa a Pensilvânia de Nova Jersey, em uma embarcação de madeira e em meio aos blocos de gelo, no Natal de 1776.
Outra pintura significativa é a tela "Os últimos momentos de John Brown", do final do século 19, assinada pelo irlandês-americano Thomas Hovenden, no qual se vê o líder abolicionista beijando um bebê negro no caminho para o patíbulo, pouco antes da explosão da guerra civil nos Estados Unidos.
Em seu conjunto, as galerias oferecem um percurso pelo imaginário americano e suas correntes artísticas, desde retratos do período colonial (1730-1776), com destaque para John Singleton Copley, até o impressionismo (1880-1920) importado da Europa por Childe Hassam.
"Tentamos desenvolver linhas unificadas de argumentos sobre a evolução da pintura e da escultura nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, essas linhas seguem paralelas à história do país", assinalou a curadora Elizabeth Mankin Kornhauser.
A primeira parte de renovação da American Wing havia sido concluída em janeiro de 2007, com as galerias dedicadas às artes clássicas nos Estados Unidos, e a segunda em maio de 2009, com a renovação do espaço do mobiliário e da decoração dos interiores históricos.
Com a inauguração dos novos espaços, estão expostos agora 17 mil quadros e objetos.
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