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DATA DA PUBLICAÇÃO 10/04/2012 | Turismo
Museu de Nova York explora história do nu na fotografia
O Metropolitan Museum of Art de Nova York explora a história do nu na fotografia desde o século 19 até os anos 70 com a exposição "Nu perante a câmera", que inclui mais de 60 imagens de artistas como o húngaro Brassai e a americana Diane Arbus.

"Em cada cultura e durante todos os tempos, os artistas foram cativados pela figura humana", disse o diretor do museu nova-iorquino, Thomas Campbell, em comunicado publicado na segunda-feira (9) em seu site.

A mostra, que permanecerá aberta até 9 de setembro e é composta por imagens do extenso arquivo do museu, oferece um olhar sobre como os fotógrafos "utilizaram esse meio para explorar este antiquíssimo objeto para criar novas e convincentes imagens", acrescentou Campbell.

"Nu perante a câmara" começa com fotografias do século 19, uma época em que estas eram tiradas para facilitar o trabalho dos pintores, mas que se transformavam em obras de arte por si mesmas, segundo detalha o museu.

Este é o caso de "Nu feminino" (1853), uma imagem do fotógrafo francês Julien Vallou de Villeneuve, que provavelmente inspirou "Mulher com um papagaio" (1866), do pintor francês Gustave Coubert, que mostra figuras do passado "de uma forma surpreendentemente moderna".

A exposição também reúne imagens do final do século 19 e início do 20 com fins medicinais e para analisar a anatomia, como é o caso das realizadas pelo antropólogo suíço Paul Wirz, de mulheres indonésias entre 1910 e 1920, que também unem o erotismo e a sensualidade.

Mais tarde, no século 20, artistas como o húngaro Brassai, o americano Man Ray e o alemão Hans Bellmer utilizam o nu "como o veículo perfeito para o jogo visual e a prospecção psicossexual", segundo o museu, que põe como exemplo "Distorção #6" (1932), do também húngaro André Kertesz.

A exposição passa pela utilização do nu por fotógrafos de meados do século 20, como Edward Weston e Emmet Gowin, para comunicar uma conexão íntima com seus corpos, enquanto entre os anos 60 e 80 os artistas "começaram a ver o corpo como um terreno politizado" por causa da revolução sexual e a crise da Aids.

"Homem aposentado e sua mulher em casa um amanhã em um acampamento nudista" (1963) e "Um homem nu sendo uma mulher, N.E.C" (1968), da americana Diane Arbus, são algumas das imagens de destaque na mostra.

Por Folha Online - Efe
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