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DATA DA PUBLICAÇÃO 24/07/2013 | Turismo
Museu da fluorescência em Amsterdã exibe rochas que mudam de cor
O 'Eletric Ladyland' recebeu esse nome em homenagem a Jimi Hendrix

Local tem ambiente interativo e minerais que brilham no escuro.


Um museu em Amsterdã se orgulha de ser o único no mundo totalmente dedicado à fluorescência.

Criado em 1999 por um americano apaixonado pelo tema, o “Electric Ladyland” recebeu esse nome em homenagem ao estúdio de gravação que o cantor Jimi Hendrix tinha em Nova York na década de 1970, chamado “Electric Lady Studios”.

O proprietário, Nick Padalino, trabalhou durante sete anos para criar um “ambiente fluorescente participativo”, que reproduz glaciares, montanhas e cavernas que reluzem no escuro.

O museu também aborda a fluorescência na astronomia e na oceanografia e exibe minerais fluorescentes de todo o mundo, que na luz comum têm cores cinzentas, mas ganham tons vívidos multicoloridos quando colocados sob a luz ultravioleta.

Padalino comenta que alguns são do Brasil e vieram do Rio Grande do Sul ou de Minas Gerais, por exemplo. Ele afirma que se tornou fã das cores fluorescentes em 1969, quando comprou sua primeira luz negra.

O museu fica no andar de baixo da galeria de Padalino, que só vende obras de arte fluorescentes. A entrada custa 5 euros por pessoa.

Por G1, em São Paulo
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