DATA DA PUBLICAÇÃO 19/01/2016 | Cidade
Muro no Jardim Zaíra 6 se torna ponto de descarte irregular de lixo
Foto: Denis Maciel/DGABC
Muro que divide calçada gera problemas aos moradores do Jardim Zaíra 6, em Mauá. De um lado está a Avenida Adilson Dias de Souza e, do outro, espaço elevado e vazio na Viela Maria Marcolino de Jesus. Em ambos há usuários de drogas e todo tipo de entulho. Moradora sugere que muro seja substituído por pequena praça para acabar com o ponto de desova.
Constantemente, objetos como colchão e madeira são descartados ou queimados ali. Lixo polui a calçada, causando forte odor. A babá Elza Pereira, 57 anos, mora em frente ao local. “Até cachorro morto jogaram aí. O fedor é tanto que, às vezes, não dá nem para ficar na sala de casa.”
Além do lixo, os usuários de drogas são outro problema. Os moradores têm medo de assalto. “Quando eles estão ali, não dá nem para passar. É perigoso”, afirmou Elza.
O muro foi construído há dois anos e meio por um morador que tentou se candidatar a vereador. A radialista Isabel Sales, 41, afirma que o projeto inicial era construir uma praça, mas o muro acabou sem utilidade e virou ponto de desova. A moradora acredita que demolir a estrutura e arrumar o local sejam a solução. “Acaba todo esse lixo aqui e vira um ponto de referência.”
Para Elza Pereira, a ideia pode ajudar. “Mas é preciso ficar de olho, instalar câmeras, porque podem destruir o lugar de novo”, disse.
Procurada, a Prefeitura de Mauá afirmou, em nota, que a Secretaria de Serviços Urbanos realizou vistoria técnica no local no dia 12 e deve efetuar os reparos necessários em prazo de até 30 dias.
Constantemente, objetos como colchão e madeira são descartados ou queimados ali. Lixo polui a calçada, causando forte odor. A babá Elza Pereira, 57 anos, mora em frente ao local. “Até cachorro morto jogaram aí. O fedor é tanto que, às vezes, não dá nem para ficar na sala de casa.”
Além do lixo, os usuários de drogas são outro problema. Os moradores têm medo de assalto. “Quando eles estão ali, não dá nem para passar. É perigoso”, afirmou Elza.
O muro foi construído há dois anos e meio por um morador que tentou se candidatar a vereador. A radialista Isabel Sales, 41, afirma que o projeto inicial era construir uma praça, mas o muro acabou sem utilidade e virou ponto de desova. A moradora acredita que demolir a estrutura e arrumar o local sejam a solução. “Acaba todo esse lixo aqui e vira um ponto de referência.”
Para Elza Pereira, a ideia pode ajudar. “Mas é preciso ficar de olho, instalar câmeras, porque podem destruir o lugar de novo”, disse.
Procurada, a Prefeitura de Mauá afirmou, em nota, que a Secretaria de Serviços Urbanos realizou vistoria técnica no local no dia 12 e deve efetuar os reparos necessários em prazo de até 30 dias.
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