DATA DA PUBLICAÇÃO 24/05/2017 | Cidade
Muro de escola estadual está no chão há mais de um mês
Parte do muro da EE Olavo Hansen, no Jardim Miranda D’Aviz, em Mauá, está no chão, atrapalhando pedestres desde as fortes chuvas de 13 de abril. O restante do muro está inclinado, prestes a desabar, colocando em risco alunos e transeuntes. Assim que o muro caiu, a escola entrou imediatamente em contato com o Estado, porém, depois de mais de um mês, o problema não foi solucionado – nem há previsões de quando a proteção será reconstruída.
A estudante Camila Rodrigues, 15 anos, conta que além do muro, outra situação que a escola está enfrentando é a falta de materiais básicos, como folhas de sulfite para a realização de atividades e objetos para as aulas de Educação Física. “Falta estrutura. Nós, alunos, merecemos um local de qualidade para estudar.” Ela afirma que a APM (Associação de Pais e Mestres) estaria até organizando eventos (como feijoadas) para arrecadar fundos para ajudar a minimizar os problemas internos.
Segundo informações, já houve situações em que os professores queriam fazer atividade extra com os alunos, mas não conseguiram por falta de materiais básicos escolares.
A aluna Raiza Cavalcanti, 16, cobra providências do Estado. “É indigno com os alunos, porque a escola é um patrimônio de todos e não pode ficar desta maneira.”
A Secretaria da Educação do Estado disse que a Diretoria Regional de Ensino de Mauá fez limpeza da calçada e colocou tapumes para isolamento do local na semana passada. Explicou que engenheiro da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) fez vistoria na unidade e a “reconstrução do muro já está no plano de obras”, sem fornecer prazos.
A Pasta negou a falta de material e disse que produtos, como folhas de sulfite e toner, foram comprados e serão entregues nos próximos dias. E afirmou que a escola recebe verba de R$ 5 mil para realizar este tipo de compra.
A estudante Camila Rodrigues, 15 anos, conta que além do muro, outra situação que a escola está enfrentando é a falta de materiais básicos, como folhas de sulfite para a realização de atividades e objetos para as aulas de Educação Física. “Falta estrutura. Nós, alunos, merecemos um local de qualidade para estudar.” Ela afirma que a APM (Associação de Pais e Mestres) estaria até organizando eventos (como feijoadas) para arrecadar fundos para ajudar a minimizar os problemas internos.
Segundo informações, já houve situações em que os professores queriam fazer atividade extra com os alunos, mas não conseguiram por falta de materiais básicos escolares.
A aluna Raiza Cavalcanti, 16, cobra providências do Estado. “É indigno com os alunos, porque a escola é um patrimônio de todos e não pode ficar desta maneira.”
A Secretaria da Educação do Estado disse que a Diretoria Regional de Ensino de Mauá fez limpeza da calçada e colocou tapumes para isolamento do local na semana passada. Explicou que engenheiro da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) fez vistoria na unidade e a “reconstrução do muro já está no plano de obras”, sem fornecer prazos.
A Pasta negou a falta de material e disse que produtos, como folhas de sulfite e toner, foram comprados e serão entregues nos próximos dias. E afirmou que a escola recebe verba de R$ 5 mil para realizar este tipo de compra.
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