DATA DA PUBLICAÇÃO 20/01/2014 | Política
Munícipes contrários ao reajuste do IPTU realizam protesto
O reajuste do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) em Diadema, onde houve registro de majoração de até 868% de 2013 para 2014, será tema de protesto hoje, a partir das 17h, em Diadema.
Organizado pelas redes sociais, o ato deve servir de palanque para a oposição ao prefeito Lauro Michels (PV). Na quinta-feira, audiência para discutir o aumento no IPTU na Câmara se transformou em bandeira exclusiva do PT, com a presença de vereadores da sigla e agremiações ligadas ao petismo, como sindicatos dos Químicos e dos Metalúrgicos.
Curiosamente o ponto de encontro dos manifestantes será a Praça Lauro Michels, no Centro. O espaço homenageia o tio-avô e homônimo do verde, que comandou o Executivo duas vezes – entre 1964 e 1969 e de 1977 a 1982.
Desde que os carnês com o reajuste chegaram aos lares diademenses, os munícipes passaram a utilizar a internet para expor indignação, culminando no protesto que será realizado hoje.
Pivô da polêmica, Lauro não se opõe ao ato. “A expressão popular deve ir para a rua. Se acham que tem de fazer (protesto), que façam.”
O chefe do Executivo não teme nem mesmo eventual ação judicial contra a majoração do tributo, como cogitou a direção regional da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Na quarta-feira, representantes da Fiesp, Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e da ACE (Associação Comercial e Empresarial) de Diadema se reuniram com Lauro. Segundo ele, todos “entenderam que não houve aumento abusivo no IPTU.”
O verde garantiu que o reajuste no imposto não foi abusivo, chegando até 17%, e que nem todos os imóveis sofreram a m
Organizado pelas redes sociais, o ato deve servir de palanque para a oposição ao prefeito Lauro Michels (PV). Na quinta-feira, audiência para discutir o aumento no IPTU na Câmara se transformou em bandeira exclusiva do PT, com a presença de vereadores da sigla e agremiações ligadas ao petismo, como sindicatos dos Químicos e dos Metalúrgicos.
Curiosamente o ponto de encontro dos manifestantes será a Praça Lauro Michels, no Centro. O espaço homenageia o tio-avô e homônimo do verde, que comandou o Executivo duas vezes – entre 1964 e 1969 e de 1977 a 1982.
Desde que os carnês com o reajuste chegaram aos lares diademenses, os munícipes passaram a utilizar a internet para expor indignação, culminando no protesto que será realizado hoje.
Pivô da polêmica, Lauro não se opõe ao ato. “A expressão popular deve ir para a rua. Se acham que tem de fazer (protesto), que façam.”
O chefe do Executivo não teme nem mesmo eventual ação judicial contra a majoração do tributo, como cogitou a direção regional da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Na quarta-feira, representantes da Fiesp, Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) e da ACE (Associação Comercial e Empresarial) de Diadema se reuniram com Lauro. Segundo ele, todos “entenderam que não houve aumento abusivo no IPTU.”
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