DATA DA PUBLICAÇÃO 13/10/2008 | Tecnologia
Mundo dos video games espera se beneficiar da crise econômica
O setor dos video games espera se beneficiar de algum modo com a crise econômica que se espalha pelo mundo, imaginando consumidores prudentes, arruinados ou deprimidos que, ao invés de sair de casa para gastar dinheiro, há de preferir ficar e jogar.
A julgar pelo ambiente frenético do Tokio Game Show, maior salão asiático de video games que acontece até domingo na capital japonesa, as companhias não estão de fato preocupadas com a crise financeira.
A indústria dos video games "não é o tipo de indústria que sofre quedas repentinas e violentas de demanda", afirma Yoichi Wada, presidente da federação profissional do setor no Japão e da empresa Square Enix.
Mas Hiroshi Kamide, analista da KBC Securities, adverte que "a recessão - e me parece que estamos em uma - não é uma coisa boa para este setor, digam o que digam".
As últimas cifras do mercado no Japão confirmaram sua opinião. No primeiro semestre, o valor das vendas de consoles caiu 33,5%, enquanto as vendas de jogos perderam 10,3%, segundo dados da Enterbrain, sociedade de edição especializada.
No entanto, "esta contração é natural, causada pelos ciclos de aparição de novas gerações de máquinas", explica o diretor da Enterbrain, Hirokazu Hamamura, para quem as vendas do ano passado foram favorecidas pelo lançamento, no fim de 2006, do Wii da Nintendo e doPlayStation 3 da Sony.
"A situação dos video games no Japão não é ruim", garante, predizendo mesmo uma segunda metade do ano dinâmica com o lançamento de sagas muito esperadas pelos consumidores, como o "Wii Music", novo jogo de simulação musical da Nintendo.
A julgar pelo ambiente frenético do Tokio Game Show, maior salão asiático de video games que acontece até domingo na capital japonesa, as companhias não estão de fato preocupadas com a crise financeira.
A indústria dos video games "não é o tipo de indústria que sofre quedas repentinas e violentas de demanda", afirma Yoichi Wada, presidente da federação profissional do setor no Japão e da empresa Square Enix.
Mas Hiroshi Kamide, analista da KBC Securities, adverte que "a recessão - e me parece que estamos em uma - não é uma coisa boa para este setor, digam o que digam".
As últimas cifras do mercado no Japão confirmaram sua opinião. No primeiro semestre, o valor das vendas de consoles caiu 33,5%, enquanto as vendas de jogos perderam 10,3%, segundo dados da Enterbrain, sociedade de edição especializada.
No entanto, "esta contração é natural, causada pelos ciclos de aparição de novas gerações de máquinas", explica o diretor da Enterbrain, Hirokazu Hamamura, para quem as vendas do ano passado foram favorecidas pelo lançamento, no fim de 2006, do Wii da Nintendo e doPlayStation 3 da Sony.
"A situação dos video games no Japão não é ruim", garante, predizendo mesmo uma segunda metade do ano dinâmica com o lançamento de sagas muito esperadas pelos consumidores, como o "Wii Music", novo jogo de simulação musical da Nintendo.
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