DATA DA PUBLICAÇÃO 02/01/2008 | Internacional
Mundo celebra a chegada de 2008
De Sydney a Nova York, o mundo celebrou nesta terça-feira a chegada de 2008, apesar dos atentados e das rígidas medidas de segurança que ofuscaram alguns festejos.
Mais de um milhão de pessoas deram início às celebrações em Sydney, numa festa que, segundo os organizadores, teve o maior número de fogos de artifício da história da metrópole australiana. Em seguida, milhares de pessoas celebraram a passagem de ano nas ruas de Hong Kong, Berlim, Moscou, Paris, Londres, Madri e Rio de Janeiro, entre outras.
Em Nova York, a tradicional bola luminosa de Times Square completou um século de existência ao descer sobre uma multidão entusiasmada de um milhão de pessoas, que celebraram o início de 2008 sob um rígido esquema de segurança.
Para a ocasião foi inaugurada uma nova bola multicolorida de baixo consumo de energia. A descida dela foi acionada no último minuto de 2007 pelo prefeito Michael Bloomberg, que aproveitou a oportunidade para voltar a desmentir que é candidato à Casa Branca.
Na capital da Espanha, milhares de pessoas se reuniram na praça central da Puerta del Sol para receber o Ano Novo com as tradicionais "12 uvas".
De acordo com as autoridades, 700 mil pessoas celebraram nas ruas de Londres a chegada de 2008. A festa teve dez minutos de fogos de artifício sobre o rio Tâmisa.
Já em Veneza, 60 mil pessoas se beijaram diante da basílica de São Marcos.
No Rio de Janeiro, a praia de Copacabana recebeu quase 2 milhões de pessoas sob uma temperatura de 40ºC para celebrar o início do ano com uma grande queima de fogos de artifício, que durou 23 minutos.
Na Cidade do México, a celebração aconteceu ao som de grupos de salsa e mariachis.
Em outras partes do mundo, no entanto, a festa foi marcada pela tensão. Na Tailândia, as explosões de bombas, atribuídas pelo governo aos rebeldes separatistas, em discotecas e outros locais públicos deixaram um morto e dezenas de feridos.
Em Karachi, a maior cidade do Paquistão, o governo proibiu os tradicionais festejos nas praias, em conseqüência das medidas de segurança impostas após o assassinato da líder da oposição e ex-premiê Benazir Bhutto.
No Quênia, o Ano Novo foi marcado pela tensão após a polêmica divulgação do resultado da eleição presidencial. Os distúrbios posteriores ao anúncio, contestado pela oposição, já deixaram mais de 150 mortos.
Na Bélgica, as autoridades cancelaram o tradicional espetáculo pirotécnico em Bruxelas porque o país está em alerta máximo ante a possibilidade de ataques terroristas.
Na França, 13 mil policiais ocuparam as ruas de Paris para impedir a repetição dos atos de violência registrados no mês passado. Mesmo assim, alguns jovens conseguiram jogar latas no carro da ministra do Interior, Michele Alliot-Marie, quando ela visitava áreas que poderiam registrar conflitos.
Um total de 372 veículos foram incendiados durante a noite na França, o que representa uma redução de 12,78% em relação ao ano anterior.
Mais de um milhão de pessoas deram início às celebrações em Sydney, numa festa que, segundo os organizadores, teve o maior número de fogos de artifício da história da metrópole australiana. Em seguida, milhares de pessoas celebraram a passagem de ano nas ruas de Hong Kong, Berlim, Moscou, Paris, Londres, Madri e Rio de Janeiro, entre outras.
Em Nova York, a tradicional bola luminosa de Times Square completou um século de existência ao descer sobre uma multidão entusiasmada de um milhão de pessoas, que celebraram o início de 2008 sob um rígido esquema de segurança.
Para a ocasião foi inaugurada uma nova bola multicolorida de baixo consumo de energia. A descida dela foi acionada no último minuto de 2007 pelo prefeito Michael Bloomberg, que aproveitou a oportunidade para voltar a desmentir que é candidato à Casa Branca.
Na capital da Espanha, milhares de pessoas se reuniram na praça central da Puerta del Sol para receber o Ano Novo com as tradicionais "12 uvas".
De acordo com as autoridades, 700 mil pessoas celebraram nas ruas de Londres a chegada de 2008. A festa teve dez minutos de fogos de artifício sobre o rio Tâmisa.
Já em Veneza, 60 mil pessoas se beijaram diante da basílica de São Marcos.
No Rio de Janeiro, a praia de Copacabana recebeu quase 2 milhões de pessoas sob uma temperatura de 40ºC para celebrar o início do ano com uma grande queima de fogos de artifício, que durou 23 minutos.
Na Cidade do México, a celebração aconteceu ao som de grupos de salsa e mariachis.
Em outras partes do mundo, no entanto, a festa foi marcada pela tensão. Na Tailândia, as explosões de bombas, atribuídas pelo governo aos rebeldes separatistas, em discotecas e outros locais públicos deixaram um morto e dezenas de feridos.
Em Karachi, a maior cidade do Paquistão, o governo proibiu os tradicionais festejos nas praias, em conseqüência das medidas de segurança impostas após o assassinato da líder da oposição e ex-premiê Benazir Bhutto.
No Quênia, o Ano Novo foi marcado pela tensão após a polêmica divulgação do resultado da eleição presidencial. Os distúrbios posteriores ao anúncio, contestado pela oposição, já deixaram mais de 150 mortos.
Na Bélgica, as autoridades cancelaram o tradicional espetáculo pirotécnico em Bruxelas porque o país está em alerta máximo ante a possibilidade de ataques terroristas.
Na França, 13 mil policiais ocuparam as ruas de Paris para impedir a repetição dos atos de violência registrados no mês passado. Mesmo assim, alguns jovens conseguiram jogar latas no carro da ministra do Interior, Michele Alliot-Marie, quando ela visitava áreas que poderiam registrar conflitos.
Um total de 372 veículos foram incendiados durante a noite na França, o que representa uma redução de 12,78% em relação ao ano anterior.
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