DATA DA PUBLICAÇÃO 08/03/2016 | Economia
Mulheres ganham menos, mas pagam mais as contas em dia
Quase 70% das mulheres analisadas pela Serasa ganham até R$ 1.760.
Entre os homens, percentual é de 52,4%.
A renda média das mulheres é menor que a dos homens, mas elas honram mais as suas dívidas, mostra levantamento divulgado nesta terça-feira (8) pela Serasa.
A pesquisa mostra que quase 70% das mulheres analisadas recebem uma renda média de até R$ 1.760. Entre os homens, esse percentual é de 52,4%. É maior, também, o percentual de mulheres que vivem com menos de um salário mínimo: 25,7% do total, ante 15,4% dos homens que têm renda abaixo desse valor.
Na outra ponta, apenas 7,3% das mulheres têm renda acima de R$ 8,8 mil, enquanto 11,9% dos homens têm rendimento maior que esse.
Apesar da disparidade de renda, as mulheres têm inadimplência menor que os homens: 42,3% delas têm o nome sujo, enquanto a proporção entre eles é de 45,8%. Também é ligeiramente mais alta a porcentagem de mulheres que não ficaram com o nome sujo nos últimos dois anos: 21,4% contra 20,7%.
Ainda de acordo com o estudo, o público feminino tem a renda menos comprometida com as instituições financeiras: 26,8% das entrevistadas não tem comprometimento, enquanto 24,6% do grupo masculino estão nessa condição.
Entre os homens, percentual é de 52,4%.
A renda média das mulheres é menor que a dos homens, mas elas honram mais as suas dívidas, mostra levantamento divulgado nesta terça-feira (8) pela Serasa.
A pesquisa mostra que quase 70% das mulheres analisadas recebem uma renda média de até R$ 1.760. Entre os homens, esse percentual é de 52,4%. É maior, também, o percentual de mulheres que vivem com menos de um salário mínimo: 25,7% do total, ante 15,4% dos homens que têm renda abaixo desse valor.
Na outra ponta, apenas 7,3% das mulheres têm renda acima de R$ 8,8 mil, enquanto 11,9% dos homens têm rendimento maior que esse.
Apesar da disparidade de renda, as mulheres têm inadimplência menor que os homens: 42,3% delas têm o nome sujo, enquanto a proporção entre eles é de 45,8%. Também é ligeiramente mais alta a porcentagem de mulheres que não ficaram com o nome sujo nos últimos dois anos: 21,4% contra 20,7%.
Ainda de acordo com o estudo, o público feminino tem a renda menos comprometida com as instituições financeiras: 26,8% das entrevistadas não tem comprometimento, enquanto 24,6% do grupo masculino estão nessa condição.
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