DATA DA PUBLICAÇÃO 30/09/2016 | Cultura
Mulher-Maravilha é biss exual, afirma roteirista da heroína nos quadrinhos
'Obviamente', disse Greg Rucka em entrevista a site sobre quadrinhos.
Personagem é considerada uma das três mais importantes da DC Comics.
O roteirista do principal título da Mulher-Maravilha nos quadrinhos da DC Comics, Greg Rucka, afirmou em entrevista que a famosa super-heroína é "queer", termo utilizado para designar pessoas que não se identifiquem como heterossexual.
Em ampla conversa divulgada pelo site "Comicosity", o roteirista baseou sua resposta na sociedade utópica de Themyscira, a terra na qual vivem as amazonas de "Mulher-Maravilha" e que, segundo sua opinião, consiste entre outros aspectos na inclusão e na aceitação da diferença.
"Supõe-se que seja o paraíso. Você deve conseguir viver feliz. Você tem que poder - em um contexto no qual uma pessoa possa viver feliz, e parte das necessidades para a felicidade seja ter um parceiro - ter uma relação gratificante, romântica e sexual. E (em Themyscira) as únicas opções são mulheres", argumentou Rucka.
O roteirista explicou que as convenções sociais, como as entendemos, não existem da mesma forma nesse reino imaginário.
"Uma amazona não olha para outra e diz: 'Você é gay'. Não fazem isso. Esse conceito não existe", argumentou o roteirista, que, ao trabalhar a personagem com a ilustradora Nicola Scott, deu a entender que a super-heroína "obviamente" teve relações com mulheres no passado.
"Mulher-Maravilha" é uma das histórias mais populares da DC Comics e chegará aos cinemas interpretada pela atriz israelense Gal Gadot, com data de estreia para 1º de junho de 2017 no Brasil.
Gadot interpretou pela primeira vez a personagem em um papel secundário no filme "Batman vs Superman: A Origem da Justiça" e também aparecerá em "Liga da Justiça", que chegará aos cinemas em 16 de novembro de 2017.
Personagem é considerada uma das três mais importantes da DC Comics.
O roteirista do principal título da Mulher-Maravilha nos quadrinhos da DC Comics, Greg Rucka, afirmou em entrevista que a famosa super-heroína é "queer", termo utilizado para designar pessoas que não se identifiquem como heterossexual.
Em ampla conversa divulgada pelo site "Comicosity", o roteirista baseou sua resposta na sociedade utópica de Themyscira, a terra na qual vivem as amazonas de "Mulher-Maravilha" e que, segundo sua opinião, consiste entre outros aspectos na inclusão e na aceitação da diferença.
"Supõe-se que seja o paraíso. Você deve conseguir viver feliz. Você tem que poder - em um contexto no qual uma pessoa possa viver feliz, e parte das necessidades para a felicidade seja ter um parceiro - ter uma relação gratificante, romântica e sexual. E (em Themyscira) as únicas opções são mulheres", argumentou Rucka.
O roteirista explicou que as convenções sociais, como as entendemos, não existem da mesma forma nesse reino imaginário.
"Uma amazona não olha para outra e diz: 'Você é gay'. Não fazem isso. Esse conceito não existe", argumentou o roteirista, que, ao trabalhar a personagem com a ilustradora Nicola Scott, deu a entender que a super-heroína "obviamente" teve relações com mulheres no passado.
"Mulher-Maravilha" é uma das histórias mais populares da DC Comics e chegará aos cinemas interpretada pela atriz israelense Gal Gadot, com data de estreia para 1º de junho de 2017 no Brasil.
Gadot interpretou pela primeira vez a personagem em um papel secundário no filme "Batman vs Superman: A Origem da Justiça" e também aparecerá em "Liga da Justiça", que chegará aos cinemas em 16 de novembro de 2017.
Assine nosso Feed RSS
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
Últimas Notícias Gerais - Clique Aqui
As últimas | Cultura
25/09/2018 | Encontro com o passado
21/09/2018 | ''Sou muito feminino, isso é uma grande qualidade'', diz Chay Suede a Pedro Bial
20/09/2018 | Avril Lavigne lança Head Above Water, música sobre a doença a qual sofre
As mais lidas de Cultura
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda