DATA DA PUBLICAÇÃO 12/03/2012 | Internacional
Mulher foi mantida prisioneira por sete anos por seu marido na Argentina
Homem pode pegar de dois a seis anos de prisão pelo crime
Sofia Encisa, uma mulher de 24 anos, foi mantida prisioneira na Argentina durante sete anos por seu marido, período no qual sofreu abusos e maus-tratos.
Encisa, que teve quatro filhos com seu marido, Oscar Roberto Enríquez, foi libertada nesta quinta-feira (23) após uma operação policial realizada em Guernica, na província de Buenos Aires, que terminou com a prisão do homem, de 33 anos.
À Rádio 10, a irmã da vítima, Rocío, disse que "ela está muito angustiada, triste e em choque".
- Queria ir mas não podia. Uma vez, tentou fugir e foi apunhalada por trás. O marido a sufocava até deixá-la inconsciente.
Enríquez é acusado de privação ilegítima da liberdade da mulher, que está presa desde 2005. A investigação começou após uma denúncia de Rocío, que recentemente conseguiu se comunicar com Sofia pelo Facebook.
O juiz Germán Di Pascual disse ao jornal La Nación que "ela quase não saia, e quando fazia isso, era acompanha por seu sequestrador".
- Por isso não podia pedir ajuda. Uma testemunha afirmou que quando ocasionalmente a via, ela tentava se expressar com frases curtas e por meio de códigos.
Di Pascual afirmou que a mulher "nunca esteve desaparecida" já que seus familiares sempre souberam que estava com Enríquez, e por isso o crime não é "sequestro mas privação ilegal da liberdade duplamente agravada por ocorrer em situação de violência ou ameaças", delito que tem pena prevista de dois a seis anos de prisão.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
Sofia Encisa, uma mulher de 24 anos, foi mantida prisioneira na Argentina durante sete anos por seu marido, período no qual sofreu abusos e maus-tratos.
Encisa, que teve quatro filhos com seu marido, Oscar Roberto Enríquez, foi libertada nesta quinta-feira (23) após uma operação policial realizada em Guernica, na província de Buenos Aires, que terminou com a prisão do homem, de 33 anos.
À Rádio 10, a irmã da vítima, Rocío, disse que "ela está muito angustiada, triste e em choque".
- Queria ir mas não podia. Uma vez, tentou fugir e foi apunhalada por trás. O marido a sufocava até deixá-la inconsciente.
Enríquez é acusado de privação ilegítima da liberdade da mulher, que está presa desde 2005. A investigação começou após uma denúncia de Rocío, que recentemente conseguiu se comunicar com Sofia pelo Facebook.
O juiz Germán Di Pascual disse ao jornal La Nación que "ela quase não saia, e quando fazia isso, era acompanha por seu sequestrador".
- Por isso não podia pedir ajuda. Uma testemunha afirmou que quando ocasionalmente a via, ela tentava se expressar com frases curtas e por meio de códigos.
Di Pascual afirmou que a mulher "nunca esteve desaparecida" já que seus familiares sempre souberam que estava com Enríquez, e por isso o crime não é "sequestro mas privação ilegal da liberdade duplamente agravada por ocorrer em situação de violência ou ameaças", delito que tem pena prevista de dois a seis anos de prisão.
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