DATA DA PUBLICAÇÃO 24/02/2016 | Cidade
Mudanças de partidos na Câmara devem fortalecer Donisete Braga
Pelo menos quatro vereadores de Mauá trocarão de siglas; Vanessa Damo pode perder força
As transferências de partidos realizadas por vereadores em Mauá devem fortalecer ainda mais a base do prefeito Donisete Braga (PT) no Parlamento. Atualmente, o petista conta com 14 dos 23 parlamentares na base aliada, mas o número pode subir para 16 cadeiras. Já o PMDB, da deputada estadual Vanessa Damo, iniciou a atual legislatura com três cadeiras, mas deve ficar sem representantes a partir do próximo mês.
Pelo menos quatro parlamentares vão mudar de legenda até 18 de março, quando se encerra o período de transferência de partidos, sem o risco de perda de mandato. Na quinta-feira (18/02), o Congresso Nacional promulgou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 182/2007, que abriu a “janela” para que os candidatos às eleições deste ano, os quais exercem as funções de deputados ou vereadores, mudem de legenda no prazo de 30 dias.
Enfraquecido no Parlamento, o PMDB deve perder Sandra Vieira e Jair da Farmárcia nos próximos dias. A vereadora tem destino praticamente certo ao PTdoB, que já conta com Alberto Betão Pereira Justino e Rogério de Paula Costa, o Kuka – suplente do secretário municipal de Planejamento Urbano, Chiquinho do Zaíra, que retorna ao Legislativo devido ao prazo eleitoral pra descompatibilização de cargos públicos.
Com espaço no governo petista, o PTdoB é um dos partidos praticamente certos no arco de aliança de Donisete na chapa de reeleição. Mesmo com a saída de Chiquinho, a Pasta de Planejamento Urbano deve seguir com sob tutela do partido. Inclusive, Sandra também é uma das especuladas para ser candidata a vice-prefeita na coligação majoritária do petista.
Sem negar distanciamento do PMDB de Mauá, presidido José Calos Orosco Júnior – marido de Vanessa –, Sandra não nega publicamente que deve mudar de partido até nas próximas semanas. “Especulação, há bastante. Existem convites de partidos e esse trabalho de três anos (como vereadora) vem gerando frutos. Mas nada está definido e acho que até 10 de março temos uma decisão”, explica.
Já Jair da Farmácia deve trocar o PMDB pelo PPS ou PDT, ambas as legendas presentes no arco de alianças de Donisete. Além dos dois, o partido tinha começado o atual mandato com Edgard Grecco integrando a bancada peemedebista, mas o parlamentar se mudou para o Pros e já tem nova transferência consolidada com o PSDB, a fim de apoiar a candidatura de Clóvis Volpi (PSDB) ao Paço mauaense.
Outra alteração certa ocorre com o vereador Adelto Cachorrão, que entrega nesta quarta-feira (24/02) a carta de desfiliação do PP para ainda nesta semana migrar ao PSB, que tem duas secretarias no governo petista – Segurança Pública e Habitação. O parlamentar alega que a troca de partido ocorre pela indefinição na consolidação do apoio a Donisete e da ameaça do ex-prefeito Diniz Lopes (PR) assumir a presidência do diretório municipal.
Com isso, o PSB passa a ter três cadeiras no Legislativo, completadas por Luiz Alfredo Simão e Osvanir Carlos Stella, o Ivan. Entretanto, Cachorrão migra ao novo partido justamente na possibilidade do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB), pré-candidato ao governo mauaense, também se filiar ao partido e, consequentemente, tirá-lo do arco de alianças de Donisete.
“As conversas estão avançadas para ir ao PSB. Falta respeito do PP em não me atender. Sobre a questão do Atila, já conversei com Carlos Tomaz (presidente municipal do PSB e secretário municipal de Segurança Pública). Isso é conversa de peixe grande. Quem o partido vai apoiar é uma discussão de quem já está no partido, e eu estou chegando agora”, avalia Cachorrão.
As transferências de partidos realizadas por vereadores em Mauá devem fortalecer ainda mais a base do prefeito Donisete Braga (PT) no Parlamento. Atualmente, o petista conta com 14 dos 23 parlamentares na base aliada, mas o número pode subir para 16 cadeiras. Já o PMDB, da deputada estadual Vanessa Damo, iniciou a atual legislatura com três cadeiras, mas deve ficar sem representantes a partir do próximo mês.
Pelo menos quatro parlamentares vão mudar de legenda até 18 de março, quando se encerra o período de transferência de partidos, sem o risco de perda de mandato. Na quinta-feira (18/02), o Congresso Nacional promulgou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 182/2007, que abriu a “janela” para que os candidatos às eleições deste ano, os quais exercem as funções de deputados ou vereadores, mudem de legenda no prazo de 30 dias.
Enfraquecido no Parlamento, o PMDB deve perder Sandra Vieira e Jair da Farmárcia nos próximos dias. A vereadora tem destino praticamente certo ao PTdoB, que já conta com Alberto Betão Pereira Justino e Rogério de Paula Costa, o Kuka – suplente do secretário municipal de Planejamento Urbano, Chiquinho do Zaíra, que retorna ao Legislativo devido ao prazo eleitoral pra descompatibilização de cargos públicos.
Com espaço no governo petista, o PTdoB é um dos partidos praticamente certos no arco de aliança de Donisete na chapa de reeleição. Mesmo com a saída de Chiquinho, a Pasta de Planejamento Urbano deve seguir com sob tutela do partido. Inclusive, Sandra também é uma das especuladas para ser candidata a vice-prefeita na coligação majoritária do petista.
Sem negar distanciamento do PMDB de Mauá, presidido José Calos Orosco Júnior – marido de Vanessa –, Sandra não nega publicamente que deve mudar de partido até nas próximas semanas. “Especulação, há bastante. Existem convites de partidos e esse trabalho de três anos (como vereadora) vem gerando frutos. Mas nada está definido e acho que até 10 de março temos uma decisão”, explica.
Já Jair da Farmácia deve trocar o PMDB pelo PPS ou PDT, ambas as legendas presentes no arco de alianças de Donisete. Além dos dois, o partido tinha começado o atual mandato com Edgard Grecco integrando a bancada peemedebista, mas o parlamentar se mudou para o Pros e já tem nova transferência consolidada com o PSDB, a fim de apoiar a candidatura de Clóvis Volpi (PSDB) ao Paço mauaense.
Outra alteração certa ocorre com o vereador Adelto Cachorrão, que entrega nesta quarta-feira (24/02) a carta de desfiliação do PP para ainda nesta semana migrar ao PSB, que tem duas secretarias no governo petista – Segurança Pública e Habitação. O parlamentar alega que a troca de partido ocorre pela indefinição na consolidação do apoio a Donisete e da ameaça do ex-prefeito Diniz Lopes (PR) assumir a presidência do diretório municipal.
Com isso, o PSB passa a ter três cadeiras no Legislativo, completadas por Luiz Alfredo Simão e Osvanir Carlos Stella, o Ivan. Entretanto, Cachorrão migra ao novo partido justamente na possibilidade do deputado estadual Atila Jacomussi (PCdoB), pré-candidato ao governo mauaense, também se filiar ao partido e, consequentemente, tirá-lo do arco de alianças de Donisete.
“As conversas estão avançadas para ir ao PSB. Falta respeito do PP em não me atender. Sobre a questão do Atila, já conversei com Carlos Tomaz (presidente municipal do PSB e secretário municipal de Segurança Pública). Isso é conversa de peixe grande. Quem o partido vai apoiar é uma discussão de quem já está no partido, e eu estou chegando agora”, avalia Cachorrão.
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