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DATA DA PUBLICAÇÃO 05/05/2008 | Cidade
MTST quer mais tempo para comprar área invadida em Mauá
Terminou neste domingo o prazo para desocupação do terreno invadido no dia 28 de março no Jardim Olinda, em Mauá. A intenção, segundo membros do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), é que haja mais tempo para que as negociações entre a Prefeitura, a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) e a CEF (Caixa Econômica Federal) cheguem a um consenso e as famílias possam continuar no local.

"Com o prazo terminado, existe um trâmite jurídico que leva alguns dias para que a liminar de reintegração de posse esteja em vigor. Temos entrado em contato com o proprietário para que ele seja sensível e amplie o prazo, para que possamos chegar a um termo mais definitivo", afirma Helena Silvestre, uma das coordenadoras do MTST.

Com cerca de 700 famílias, a ocupação do movimento em Mauá é a maior do Estado em relação às invasões em Embu e Campinas, que começaram ao mesmo tempo. No dia 4 de abril, na primeira negociação com o proprietário do terreno, Geraldo Joaquim, o grupo ganhou o direito de permanecer por 30 dias.

De acordo com Guilherme Castro, responsável pela coordenação estadual do MTST, houve uma boa conversa entre a Prefeitura, a CDHU e a CEF, que aponta para a compra do terreno. "Para que a negociação surta efeito e os recursos sejam liberados é necessário um tempo maior."

Segundo o advogado do proprietário do terreno, José Waldir Costa Lemos Junior, ainda não houve uma posição sobre a possível compra da área. Se não houver a desocupação, ele afirma que haverá uma conversa sobre o assunto.

Água - Segundo Helena, a resposta quanto ao fornecimento de água potável por parte da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá), pedido pelo MTST para as famílias que estão no terreno, deve chegar nesta segunda-feira.

"Já enviamos um ofício e vamos aguardar a resposta." Por enquanto, as famílias contam com a ajuda dos vizinhos, que cedem as torneiras para que possam encher galões e tonéis de água.

Por Christiane Ferreira - Diário do Grande ABC
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