DATA DA PUBLICAÇÃO 20/02/2009 | Cidade
MTST promete mais manifestações em Mauá
Lideranças do MTST garantem que mais protestos irão acontecer até que a Prefeitura de Mauá abra negociações sobre os problemas habitacionais do município. A promessa foi feita ainda na tarde de ontem, horas depois da invasão do Paço.
"A gente vai tentar de todas as formas. As manifestações certamente vão continuar" afirma um dos coordenadores estaduais do MTST, Jota Batista.
A análise de líderes do MTST é de que a gestão de Oswaldo Dias (PT) tem sido mais intransigente do que a anterior, de Leonel Damo (PV). "O Damo não estava nem aí, o que até tinha seu lado positivo, por não interferir nas ações. Agora, eles estão aí até demais", ironiza Batista.
O coordenador lembra que não foi por falta de aviso que ocorreu a invasão de ontem pela manhã. "O prefeito foi chamado a conversar em pelo menos três oportunidades desde o começo do ano. Infelizmente, ele mandou o secretariado dizer que não tem o menor interesse em discutir uma saída conosco", explica o coordenador.
No ano passado, integrantes do PT eram apontados pelas lideranças do MTST como parceiros do movimento. A falta de diálogo neste início de mandato parece ter mudado a impressão de quem comanda as famílias no Jardim Paranavaí.
Integrante do coletivo de comunicação do MTST, Daniel Lage vê de forma negativa a falta de canal de negociação com Oswaldo. "É uma história que começa muito ruim. Achávamos que por ser uma administração dita popular seria mais fácil. A máscara democrática já caiu", critica.
Lage afirma que lideranças nacionais do PT, como o senador Eduardo Suplicy, foram chamadas ontem a interceder pelas famílias que invadiram a Prefeitura.
O integrante do setor de comunicação do MTST diz que ações violentas não fazem parte do dia-a-dia do movimento e espera que as portas não estejam fechadas de forma definitiva agora. "Queremos que a reintegração seja suspensa e que se discuta uma política habitacional decente."
"A gente vai tentar de todas as formas. As manifestações certamente vão continuar" afirma um dos coordenadores estaduais do MTST, Jota Batista.
A análise de líderes do MTST é de que a gestão de Oswaldo Dias (PT) tem sido mais intransigente do que a anterior, de Leonel Damo (PV). "O Damo não estava nem aí, o que até tinha seu lado positivo, por não interferir nas ações. Agora, eles estão aí até demais", ironiza Batista.
O coordenador lembra que não foi por falta de aviso que ocorreu a invasão de ontem pela manhã. "O prefeito foi chamado a conversar em pelo menos três oportunidades desde o começo do ano. Infelizmente, ele mandou o secretariado dizer que não tem o menor interesse em discutir uma saída conosco", explica o coordenador.
No ano passado, integrantes do PT eram apontados pelas lideranças do MTST como parceiros do movimento. A falta de diálogo neste início de mandato parece ter mudado a impressão de quem comanda as famílias no Jardim Paranavaí.
Integrante do coletivo de comunicação do MTST, Daniel Lage vê de forma negativa a falta de canal de negociação com Oswaldo. "É uma história que começa muito ruim. Achávamos que por ser uma administração dita popular seria mais fácil. A máscara democrática já caiu", critica.
Lage afirma que lideranças nacionais do PT, como o senador Eduardo Suplicy, foram chamadas ontem a interceder pelas famílias que invadiram a Prefeitura.
O integrante do setor de comunicação do MTST diz que ações violentas não fazem parte do dia-a-dia do movimento e espera que as portas não estejam fechadas de forma definitiva agora. "Queremos que a reintegração seja suspensa e que se discuta uma política habitacional decente."
Assine nosso Feed RSSAs últimas | Cidade
06/04/2020 | Atualização 06/04/2020 do avanço Coronavírus na região do ABC Paulista
03/02/2020 | Com um caso em Santo André, São Paulo monitora sete casos suspeitos de Coronavírus
25/09/2018 | TIM inaugura sua primeira loja em Mauá no modelo digital
As mais lidas de Cidade
Relação não gerada ainda
As mais lidas no Geral
Relação não gerada ainda