DATA DA PUBLICAÇÃO 05/02/2009 | Cidade
MTST pretende resistir à reintegração de posse
Movimento quer reunião com a Prefeitura antes do despejo.
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), que ocupa há pouco menos de três meses área no Jardim Paranavaí, em Mauá, afirma que caso a Prefeitura não chame o movimento para discutir a questão habitacional da cidade, haverá resistência no dia da reintegração de posse.
A ação de despejo deferida pelo juiz Rodrigo Nogueira, da 5ª Vara Cível, poderá acontecer a qualquer momento e, até esta quarta-feira (04/02), a Administração ainda não havia procurado os sem-tetos. “Desde o início de janeiro estamos tentando uma reunião com o secretário de habitação, mas fomos ignorados” fala um dos lideres do movimento na cidade, Zezito Alves da Silva, conhecido como Juarez.
Ainda de acordo com Juarez, o MTST é um movimento pacífico – em junho de 2008 o movimento foi retirado da área ocupada no Jardim Olinda, também em Mauá, sem confronto com a polícia -, mas afirma que a posição da Prefeitura em não querer dialogar poderá resultar em resistência.
Em 26 de janeiro, o secretário de Habitação, Sérgio Afonso dos Santos, pontuou que só irá negociar cadastros para possíveis novas moradias com o MTST fora do terreno. Ainda não há uma data definida para a reintegração de posse, que pode acontecer a qualquer momento. Nenhum nome citado na ação foi acionado pelos oficiais de justiça.
Estão acampadas no Jardim Paranavaí cerca de 250 famílias, que contam com eletricidade, conectada de forma clandestina, barracos com cozinha individual e divididos por cômodos. A assessoria de imprensa da Prefietura de Mauá foi procurada, mas não se manifestou sobre a questão.
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto), que ocupa há pouco menos de três meses área no Jardim Paranavaí, em Mauá, afirma que caso a Prefeitura não chame o movimento para discutir a questão habitacional da cidade, haverá resistência no dia da reintegração de posse.
A ação de despejo deferida pelo juiz Rodrigo Nogueira, da 5ª Vara Cível, poderá acontecer a qualquer momento e, até esta quarta-feira (04/02), a Administração ainda não havia procurado os sem-tetos. “Desde o início de janeiro estamos tentando uma reunião com o secretário de habitação, mas fomos ignorados” fala um dos lideres do movimento na cidade, Zezito Alves da Silva, conhecido como Juarez.
Ainda de acordo com Juarez, o MTST é um movimento pacífico – em junho de 2008 o movimento foi retirado da área ocupada no Jardim Olinda, também em Mauá, sem confronto com a polícia -, mas afirma que a posição da Prefeitura em não querer dialogar poderá resultar em resistência.
Em 26 de janeiro, o secretário de Habitação, Sérgio Afonso dos Santos, pontuou que só irá negociar cadastros para possíveis novas moradias com o MTST fora do terreno. Ainda não há uma data definida para a reintegração de posse, que pode acontecer a qualquer momento. Nenhum nome citado na ação foi acionado pelos oficiais de justiça.
Estão acampadas no Jardim Paranavaí cerca de 250 famílias, que contam com eletricidade, conectada de forma clandestina, barracos com cozinha individual e divididos por cômodos. A assessoria de imprensa da Prefietura de Mauá foi procurada, mas não se manifestou sobre a questão.
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