DATA DA PUBLICAÇÃO 04/03/2009 | Cidade
MTST prepara nova manifestação em Mauá
Dia e horários não estão marcados, mas protesto deve ocorrer até o fim desta semana.
Com a ação de despejo prestes a acontecer, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) corre contra o tempo para impedir que seja cumprida a ordem judicial de reintegração de posse de um terreno público localizado no Jardim Paranavaí, em Mauá. Ainda sem dia e data marcados, o movimento prepara-se para uma nova manifestação, que deve ocorrer ainda nesta semana. Esse também é o prazo esperado para o cumprimento da determinação judicial, que terá o apoio da Polícia Militar. Há duas semanas, integrantes do movimento invadiram e depredaram o prédio do Paço Municipal durante uma manifestação.
De acordo com líderes do movimento, a manifestação deverá chamar atenção tanto do poder público quando da sociedade para o problema da falta de moradias na cidade. Mauá tem um déficit habitacional que atinge 21 mil pessoas, de acordo com informações da Prefeitura. A ideia é também tentar, mais uma vez, dialogar com a Prefeitura, discutindo possíveis projetos que atendam os sem-teto.
Já a Prefeitura de Mauá informa que o MTST terá de seguir todos os tramites institucionais que qualquer outro cidadão mauaense, e fazer um cadastro na Secretaria de Habitação. Sobre a falta de diálogo, a Prefeitura também afirma que o MTST nunca procurou legalmente o prefeito Oswaldo Dias para marcar uma reunião, e que o movimento não poderá ‘furar a fila’ de outros munícipes.
Ainda sem um desfecho, o acampamento do Jardim Paranavaí segue com cerca de 250 famílias, incluindo 70 crianças. A área que pertence à Prefeitura desde 2005 quase não lembra a primeira ocupação feita pelo MTST em Mauá, em março de 2008. Agora as barracas de lona dão lugar aos barracos de madeira, que contam com cozinha, quartos, água e energia elétrica ligadas de forma irregular.
Com a ação de despejo prestes a acontecer, o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) corre contra o tempo para impedir que seja cumprida a ordem judicial de reintegração de posse de um terreno público localizado no Jardim Paranavaí, em Mauá. Ainda sem dia e data marcados, o movimento prepara-se para uma nova manifestação, que deve ocorrer ainda nesta semana. Esse também é o prazo esperado para o cumprimento da determinação judicial, que terá o apoio da Polícia Militar. Há duas semanas, integrantes do movimento invadiram e depredaram o prédio do Paço Municipal durante uma manifestação.
De acordo com líderes do movimento, a manifestação deverá chamar atenção tanto do poder público quando da sociedade para o problema da falta de moradias na cidade. Mauá tem um déficit habitacional que atinge 21 mil pessoas, de acordo com informações da Prefeitura. A ideia é também tentar, mais uma vez, dialogar com a Prefeitura, discutindo possíveis projetos que atendam os sem-teto.
Já a Prefeitura de Mauá informa que o MTST terá de seguir todos os tramites institucionais que qualquer outro cidadão mauaense, e fazer um cadastro na Secretaria de Habitação. Sobre a falta de diálogo, a Prefeitura também afirma que o MTST nunca procurou legalmente o prefeito Oswaldo Dias para marcar uma reunião, e que o movimento não poderá ‘furar a fila’ de outros munícipes.
Ainda sem um desfecho, o acampamento do Jardim Paranavaí segue com cerca de 250 famílias, incluindo 70 crianças. A área que pertence à Prefeitura desde 2005 quase não lembra a primeira ocupação feita pelo MTST em Mauá, em março de 2008. Agora as barracas de lona dão lugar aos barracos de madeira, que contam com cozinha, quartos, água e energia elétrica ligadas de forma irregular.
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