DATA DA PUBLICAÇÃO 14/04/2008 | Cidade
MTST faz cadastro oficial dos ocupantes do terreno de Mauá
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) iniciou no sábado o primeiro cadastramento oficial para contabilizar o número de ocupantes do terreno invadido no Jardim Olinda, em Mauá. Até o fim da tarde de domingo, cerca de 700 famílias já haviam realizado o cadastro.
Conforme previsão da organizadora do movimento, Maria Íris Cerqueira, o espaço abriga as mesmas 870 famílias – cerca de 1.532 pessoas – acomodadas até o início do mês, quando o proprietário da área, Geraldo Joaquim, autorizou a permanência dos invasores por mais 30 dias para negociar a venda do loteamento.
No acordo firmado, o MTST se comprometeu a não acomodar mais pessoas e não desmatar o local. “Nosso movimento é organizado, jamais quebraríamos as cláusulas. Mas o levantamento é necessário porque precisamos saber se todas as famílias alocadas serão assentadas. Para iniciar o projeto de moradias, é preciso oficializar o número de ocupantes”, detalha Maria.
Ajuda oficial - Na última terça-feira, representantes do movimento se reuniram com o prefeito Leonel Damo (PV) para reivindicar água e infra-estrutura. “O prefeito atendeu nossas solicitações e ficou de se reunir com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) e a Caixa Econômica Federal para discutir nosso futuro”, afirma.
No entanto, uma semana após a garantia, o chefe do Executivo ainda não cumpriu a promessa. Segundo a organizadora, Damo assegurou que a reunião com as três esferas acontecerá ainda nesta semana.
Conforme previsão da organizadora do movimento, Maria Íris Cerqueira, o espaço abriga as mesmas 870 famílias – cerca de 1.532 pessoas – acomodadas até o início do mês, quando o proprietário da área, Geraldo Joaquim, autorizou a permanência dos invasores por mais 30 dias para negociar a venda do loteamento.
No acordo firmado, o MTST se comprometeu a não acomodar mais pessoas e não desmatar o local. “Nosso movimento é organizado, jamais quebraríamos as cláusulas. Mas o levantamento é necessário porque precisamos saber se todas as famílias alocadas serão assentadas. Para iniciar o projeto de moradias, é preciso oficializar o número de ocupantes”, detalha Maria.
Ajuda oficial - Na última terça-feira, representantes do movimento se reuniram com o prefeito Leonel Damo (PV) para reivindicar água e infra-estrutura. “O prefeito atendeu nossas solicitações e ficou de se reunir com a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) e a Caixa Econômica Federal para discutir nosso futuro”, afirma.
No entanto, uma semana após a garantia, o chefe do Executivo ainda não cumpriu a promessa. Segundo a organizadora, Damo assegurou que a reunião com as três esferas acontecerá ainda nesta semana.
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